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Manifestações. PSP admite corredor de segurança a separar esquerda e direita

kokas

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Set 27, 2006
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Às 13 horas apoiantes do governo manifestam-se em frente ao parlamento. E o que acontecerá quando chegar a CGTP às 15 horas?

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Esta tarde, duas manifestações em polos políticos opostos vão quase coincidir em frente à Assembleia da República. Uma de apoio ao governo de Passos Coelho e Paulo Portas, contra a moção de rejeição prometida pelo PS. Outra, organizada pela CGTP, para "consumar a derrota" da coligação PSD/CDS. Apesar da primeira estar marcada para as 13 horas e a segunda para as 15 horas, a PSP admite, em caso de necessidade, criar um corredor de segurança a separar os manifestantes.No entanto, frisa fonte oficial desta força de segurança, "não existe até ao momento qualquer indicação de que venha a ser preciso". A medida de segurança só será ativada caso os elementos policiais que se encontram no terreno entendam que esse é o procedimento adequado "para garantir a liberdade e a segurança do direito de manifestação de ambas as partes". Como é habitual, haverá um "reforço" das Equipas de Intervenção Rápida e, numa segunda linha de prevenção., estará a postos o reforço do Corpo de Intervenção.Da parte da CGTP, fonte responsável pela organização da segurança da União dos Sindicatos de Lisboa, garante que a previsão "é da maior tranquilidade". Esperam entre 10 a 15 mil pessoas e não vêm "qualquer problema" se os manifestantes da direita ainda se encontrarem no espaço à hora marcada para a concentração da CGTP. "As nossas ações são duras e sempre pacíficas", sublinha Armando Farias, dirigente da central sindical.A manifestação "Não a uma moção de rejeição" tinha, à hora do fecho desta edição, 10 mil "amigos" no Facebook a confirmar a sua presença, mas Mário Gonçalves, dirigente do CDS-PP de Monforte, que faz parte da organização, espera "pelo menos cinco mil pessoas". Uma manifestação semelhante no Porto, sábado passado, mobilizou perto de três centenas de apoiantes. Mário Gonçalves vai "esta manhã" reunir-se com a PSP para acertar as medidas de segurança. "Vamos apelar à calma e não vamos responder a provocações", salienta.

dn
 
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