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Gayle Newland chorou compulsivamente quando ouviu a sentença, decretada esta quinta-feira, pelo juiz Roger Dutton, no tribunal de Chester Crown, em Inglaterra.
A arguida ficou de tal forma abalada que desfaleceu. Incapaz de andar, teve de ser levada, em braços, para a cela. A família de Gayle também nãos e conforma com a pena, considerada extremamente pesada.
Gayle, de 25 anos, foi considerada culpada de três crimes de agressão sexual. O juiz deu como provado que a mulher se fez passar por um homem para iludir uma amiga, com quem desenvolveu um relacionamento amoroso.
Alegando que tinha um problema no rosto, induziu a amiga, depois namorada, a usar uma venda quando tinham relações sexuais. O par terá feito sexo cerca de 10 vezes até a companheira tirar a venda e ver que Gayle usava um pénis falso.
O juiz Roger Dutton considerou Gayle "altamente manipuladora", "enganadora" e "cheia de esquemas". Disse que o crime era tão invulgar que não podia orientar-se pelas linhas mestras das sentenças tradicionais.
Galye, que pediu desculpa à vítima, disse, durante o julgamento, que a amiga sabia desde o início que era ela a fingir que era um homem quando se envolveram sexualmente.
A arguida ficou de tal forma abalada que desfaleceu. Incapaz de andar, teve de ser levada, em braços, para a cela. A família de Gayle também nãos e conforma com a pena, considerada extremamente pesada.
Gayle, de 25 anos, foi considerada culpada de três crimes de agressão sexual. O juiz deu como provado que a mulher se fez passar por um homem para iludir uma amiga, com quem desenvolveu um relacionamento amoroso.
Alegando que tinha um problema no rosto, induziu a amiga, depois namorada, a usar uma venda quando tinham relações sexuais. O par terá feito sexo cerca de 10 vezes até a companheira tirar a venda e ver que Gayle usava um pénis falso.
O juiz Roger Dutton considerou Gayle "altamente manipuladora", "enganadora" e "cheia de esquemas". Disse que o crime era tão invulgar que não podia orientar-se pelas linhas mestras das sentenças tradicionais.
Galye, que pediu desculpa à vítima, disse, durante o julgamento, que a amiga sabia desde o início que era ela a fingir que era um homem quando se envolveram sexualmente.