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Invadiu o aeroporto de Lisboa de faca por ser vítima de "feitiçaria", após ter passado semana e meia nas mãos de "vândalos" na Síria, para onde foi prestar apoio humanitário a refugiados e não para treinar em campos jihadistas, como escreveu numa agenda.
Foi esta a história contada esta quinta-feira, no primeiro dia do julgamento, em Lisboa, por Gima Calunga, holandês nascido em Angola que o ano passado foi apanhado na Portela, junto a um avião de companhia angolana, que o Ministério Público acredita que seria alvo de atentado.
Acusado de adesão e apoio a organizações terroristas, atentado à segurança dos transportes com vista ao terrorismo, posse de arma e introdução em local vedado ao público, Calunga, 35 anos, disse nunca ter contado antes a versão por "vergonha".
Alto, magro e com o macacão bege da cadeia do Monsanto, negou ser jihadista e só escreveu que treinou com ISIS e Al-Nusra (grupos terroristas) para se "gabar em cafés". A invasão do aeroporto foi a 3 de julho de 2014.
IN:CM