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[h=2]Dois grupos da Al-Qaeda reivindicam ataque ao Radisson Blu Hotel, na capital do Mali.
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Os grupos Al-Morabitoun e AQMI (Al-Qaïda no Magrebe Islâmico), que integram a Al Qaeda, reivindicaram o ataque de hoje ao adisson Blu Hotel, na capital do Mali, Bamako, avança o jornal Al-Akhbar, citado pelo Le Monde.
A BBC diz, por sua vez, que esta reivindicação ainda não foi confirmada, e alega que o grupo não comentou os ataques, pelo que será também prematuro ligar os dois ataques.
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Os grupos Al-Morabitoun e AQMI (Al-Qaïda no Magrebe Islâmico), que integram a Al Qaeda, reivindicaram o ataque de hoje ao adisson Blu Hotel, na capital do Mali, Bamako, avança o jornal Al-Akhbar, citado pelo Le Monde.
A BBC diz, por sua vez, que esta reivindicação ainda não foi confirmada, e alega que o grupo não comentou os ataques, pelo que será também prematuro ligar os dois ataques.
Segundo a AFP, que cita o ministro da Segurança maliano, coronel Salif Traoré, grupo armado já não controla os 138 reféns, 125 hóspedes e 13 funcionários que se encontravam no hotel.
"Eles já não têm neste momento nenhum refém nas mãos e as forças estão a persegui-los", disse o ministro numa conferência de imprensa.
Ainda assim as autoridades estão a pedir aos locais que não saiam de casa uma vez que os "risco à segurança permanece" ativo.
O mesmo meio avança que há, para já, 18 mortos confirmados pelas autoridades internacionais, entre eles um francês e dois malianos.
As forças especiais malianas, apoiadas por técnicos e capacetes azuis das Nações Unidas, já terão cercado os atacantes, barricados no sétimo piso do hotel, sendo que pelo menos dois dos atacantes foram entretanto mortos.
Ao longo da manhã, 80 reféns foram libertados daquela unidade hoteleira de luxo em Bamako, capital do Mali, uma antiga colónia francesa.
nm
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