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GF Ouro
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[h=2]A polícia australiana alertou para a existência de um "pequeno grupo" de jihadistas no país, incluindo menores de idade, capazes de perpetrar atos terroristas na Austrália, informam hoje meios de comunicação locais.
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"Não há dúvida de que há um pequeno grupo em Sydney ligado a uma atividade que procura perturbar o estilo de vida australiano", disse Neil Gaughan, chefe da divisão antiterrorismo da polícia federal da Austrália, à televisão ABC.
Neil Gaughan apontou para a existência de um grupo de 19 pessoas, cujas identidades não foram reveladas, sete das quais se encontram na prisão.
Desde 2014, a polícia australiana deteve mais de 30 pessoas acusadas de delitos ligados ao terrorismo.
Em setembro do ano passado, a Austrália elevou o nível de alerta terrorista de "médio" para "alto" pela primeira vez em dez anos.
À luz do sistema australiano, o nível "alto" significa que é "provável" a ocorrência de um atentado terrorista.
Desde então, as autoridades têm levado a cabo uma série de operações antiterrorismo de larga escala, tendo o alarme sido agravado pela partida de mais de uma centena de australianos para o Iraque e para a Síria para combaterem nas fileiras dos jihadistas do autoproclamado Estado Islâmico (EI).
nm
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"Não há dúvida de que há um pequeno grupo em Sydney ligado a uma atividade que procura perturbar o estilo de vida australiano", disse Neil Gaughan, chefe da divisão antiterrorismo da polícia federal da Austrália, à televisão ABC.
Neil Gaughan apontou para a existência de um grupo de 19 pessoas, cujas identidades não foram reveladas, sete das quais se encontram na prisão.
Desde 2014, a polícia australiana deteve mais de 30 pessoas acusadas de delitos ligados ao terrorismo.
Em setembro do ano passado, a Austrália elevou o nível de alerta terrorista de "médio" para "alto" pela primeira vez em dez anos.
À luz do sistema australiano, o nível "alto" significa que é "provável" a ocorrência de um atentado terrorista.
Desde então, as autoridades têm levado a cabo uma série de operações antiterrorismo de larga escala, tendo o alarme sido agravado pela partida de mais de uma centena de australianos para o Iraque e para a Síria para combaterem nas fileiras dos jihadistas do autoproclamado Estado Islâmico (EI).
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