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GF Ouro
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Amanhã é o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres e há 24 anos que é o início de uma campanha global que vai acabar a 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos.
Cento e quarenta países uniram-se para programar 16 dias de ativismo, que conta com o apoio da ONU, e em Portugal é a União das Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) a dinamizar esta luta. Estão agendadas iniciativas de norte a sul do País, incluindo as ilhas.A campanha tem início esta quarta-feira com a realização da 5ª Marcha para a Eliminação de Todas as Formas de Violência contra as Mulheres, a partir das 18:00 na Praça do Comércio, em Lisboa. E Coimbra tem prevista à mesma hora, na praça 8 de maio, a Marcha pelo Fim das Violências Machistas. Antes serão apresentados os últimos dados do Observatório das Mulheres Assassinadas, prevendo-se que o número das 43 mortes registadas em 2014 seja ultrapassado.No primeiro semestre deste ano foram contabilizadas pela UMAR 24 mulheres assassinadas (contadas pelas notícias na imprensa) no âmbito da violência doméstica. E em finais de outubro, a GNR, através do Núcleo de Investigação e de Apoio a Vítimas Específicas, indicou a morte de 40, a mais de dois meses de terminar o ano.
dn
Cento e quarenta países uniram-se para programar 16 dias de ativismo, que conta com o apoio da ONU, e em Portugal é a União das Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) a dinamizar esta luta. Estão agendadas iniciativas de norte a sul do País, incluindo as ilhas.A campanha tem início esta quarta-feira com a realização da 5ª Marcha para a Eliminação de Todas as Formas de Violência contra as Mulheres, a partir das 18:00 na Praça do Comércio, em Lisboa. E Coimbra tem prevista à mesma hora, na praça 8 de maio, a Marcha pelo Fim das Violências Machistas. Antes serão apresentados os últimos dados do Observatório das Mulheres Assassinadas, prevendo-se que o número das 43 mortes registadas em 2014 seja ultrapassado.No primeiro semestre deste ano foram contabilizadas pela UMAR 24 mulheres assassinadas (contadas pelas notícias na imprensa) no âmbito da violência doméstica. E em finais de outubro, a GNR, através do Núcleo de Investigação e de Apoio a Vítimas Específicas, indicou a morte de 40, a mais de dois meses de terminar o ano.
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