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Os animais encontravam-se a caçar e o morador não gostou da presença dos cães.
Um cão e uma cadela, da raça podengo-português, foram abatidos a tiro, na tarde de domingo, quando se encontravam a caçar com os donos, em Gominhães, Guimarães. Segundo relatos dos caçadores da região, o alegado suspeito já tinha feito ameaças, que acabou por cumprir.
Depois dos disparos e de os caçadores terem encontrado os cães, a GNR foi alertada e identificou o autor dos disparos, um proprietário de uma casa junto aos montes onde estava a decorrer a caçada.
“Matar dois cães a tiro é repugnante, revolta os habitantes e os próprios caçadores. Foi um ato vergonhoso e indecente”, afirmou Alberto Oliveira, presidente do Clube de Caça de S. Torcato, ao Jornal de Notícias.
O responsável pelo clube esclareceu que o homem “disse que os cães lhe invadiram o terreno”, tentando mostrar que havia uma justificação para o ato. “Primeiro, aquilo não está fechado. Segundo, temos de ter a consciência que um cão de caça quando vai a perseguir a presa vai a todo o lado”, explica Alberto Oliveira.
Encontrar os animais naquele estado foi “impressionante”, acrescenta ainda. “Estavam cheios de balas, na zona traseira e lateral. Uma arma de pressão não fazia aquilo que fez aos cães. Um dos projéteis perfurou o animal de um lado ao outro e a arma de pressão não fazia isso”, conclui.
IN:NM
Um cão e uma cadela, da raça podengo-português, foram abatidos a tiro, na tarde de domingo, quando se encontravam a caçar com os donos, em Gominhães, Guimarães. Segundo relatos dos caçadores da região, o alegado suspeito já tinha feito ameaças, que acabou por cumprir.
Depois dos disparos e de os caçadores terem encontrado os cães, a GNR foi alertada e identificou o autor dos disparos, um proprietário de uma casa junto aos montes onde estava a decorrer a caçada.
“Matar dois cães a tiro é repugnante, revolta os habitantes e os próprios caçadores. Foi um ato vergonhoso e indecente”, afirmou Alberto Oliveira, presidente do Clube de Caça de S. Torcato, ao Jornal de Notícias.
O responsável pelo clube esclareceu que o homem “disse que os cães lhe invadiram o terreno”, tentando mostrar que havia uma justificação para o ato. “Primeiro, aquilo não está fechado. Segundo, temos de ter a consciência que um cão de caça quando vai a perseguir a presa vai a todo o lado”, explica Alberto Oliveira.
Encontrar os animais naquele estado foi “impressionante”, acrescenta ainda. “Estavam cheios de balas, na zona traseira e lateral. Uma arma de pressão não fazia aquilo que fez aos cães. Um dos projéteis perfurou o animal de um lado ao outro e a arma de pressão não fazia isso”, conclui.
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