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GF Ouro
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[h=2]A opinião é expressa no artigo escrito no Jornal de Notícias pelo deputado europeu, Nuno Melo.
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Recordando o 25 de Novembro de 1976, o eurodeputado Nuno Melo lembrou a posição dos socialistas contrária à dos comunistas, em que o PS, a par do PPD e do CDS, travou a "aventura totalitária da extrema-esquerda".
No artigo de opinião no Jornal de Notícias, o vice-presidente do CDS-PP afirmou que "os socialistas já têm governo. Comunistas e bloquistas fazem de conta que sim. Mas Portugal não. Sendo que dificilmente se encontraria melhor data para a indigitação de António Costa primeiro-ministro: 24 de novembro".
No artigo de opinião no Jornal de Notícias, o vice-presidente do CDS-PP afirmou que "os socialistas já têm governo. Comunistas e bloquistas fazem de conta que sim. Mas Portugal não. Sendo que dificilmente se encontraria melhor data para a indigitação de António Costa primeiro-ministro: 24 de novembro".
"O 25 de Novembro assegurou em 1975 as bases de um regime em que a vontade do povo conta, para que possa governar quem vence eleições livres. Pelo menos era suposto. E durante quatro décadas foi assim", continuou.
Para Nuno Melo, "António Costa foi indigitado primeiro-ministro em representação de um partido que perdeu as eleições. Dias antes, os deputados do PS, PCP e Bloco de Esquerda haviam recusado participar no grupo de trabalho convocado para organizar a cerimónia parlamentar evocativa do 25 de Novembro".
"Ato contínuo, na Assembleia Municipal de Lisboa o Bloco reafirmava o seu orgulho pelas ocupações, nacionalizações e Reforma Agrária. E no Parlamento Europeu, PCP e Bloco desdobram-se em iniciativas contra os compromissos europeus, subscritos pelo Estado português", garantiu.
Por fim, o deputado europeu assegurou que "a 24 de novembro de 2015 o novo PS mudou de barricada, envergonhou-se da sua história e deu a mão ao PREC. Viva o 25 de Novembro", rematou.
nm
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