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Entre Costa e Cavaco a relação fica reduzida ao "mínimo"

kokas

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[h=2]Cavaco Silva não tem escondido que a indigitação de António Costa como primeiro-ministro resulta de não dispor “da faculdade de dissolver o Parlamento”.
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Cavaco Silva adiou e manteve as suas reticências mesmo no dia da tomada de posse. Agora que António Costa se prepara para assumir o cargo de primeiro-ministro, o que se seguirá é uma relação reduzida ao institucional – e estritamente necessário.



Segundo o Diário Económico, o que se quer da parte do PS é “conflito mínimo” com Cavaco Silva. O que na prática significa que para Belém só seguirão documentos considerados absolutamente necessários, como será o caso do Orçamento do Estado de 2016.
Da parte da União Europeia já surgiu mais do que um alerta de que Portugal ainda não deu a conhecer o seu projeto. Com o tempo a passar, e com o apoio de partidos à Esquerda ao PS acordado na Assembleia da República, é pouco expectável que Cavaco Silva coloque entraves à aprovação do Orçamento do Estado para o próximo ano.
Ainda assim, da parte dos socialistas deverá haver o cuidado de evitar que o documento levante quaisquer dúvidas constitucionais à Presidência da República. Já Cavaco Silva assegura que vai continuar atento.
No limite, saliente-se, poderá mesmo demitir António Costa. Os próximos meses deverão por isso ser de relativa distância entre Belém e novo Executivo.


nm

 
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