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Há um novo conceito a ser explorado que tem como objectivo transformar o calor produzido numa casa em electricidade.
Já não é propriamente uma novidade as mobílias que incluem tecnologia capaz de carregar a bateria de equipamentos por indução, mas este tipo de carregamento exige que haja uma ligação eléctrica.
O conceito que hoje lhe damos a conhecer vai mais além disso, trata-se da produção de electricidade através de calor dispersado em qualquer casa, capaz de carregar dispositivos móveis.
Heat Harvest (colheita de calor, em português) é um conceito inovador que está a ser desenvolvido por estudantes do Instituto de Design de Interacção de Copenhaga.
A ideia consiste em recuperar o calor dissipado numa casa através de qualquer que seja a fonte de calor e transformá-lo em electricidade.
Se uma pessoa está a trabalhar num computador portátil comum ele está a consumir cerca de 40 watts de electricidade mas está também a produzir uma quantidade de calor equivalente.
O que estes estudantes propõem é que o calor possa ser aproveitado através de um dispositivo autónomo ou integrado em artigos do lar, como móveis, por exemplo, transformando-os em electricidade mais limpa e sem custos.
Seja o calor produzido por outros equipamentos electrónicos, seja o calor de panelas, de chávenas de chá, em vez de ser simplesmente dissipado pelo ar, desperdiçando essa energia, no futuro, esse calor poderia vir a ser reutilizado ajudando a minimizar os custos com a electricidade.
O Heat Harvest utiliza a termoelecticidade para recolher o calor desperdiçado e converte-o na tal electricidade gerada devido às diferenças de temperatura entre as duas superfícies.
A produção deste tipo de electricidade está cada vez mais eficiente graças à nanotecnologia, mas ainda é ineficiente para o fim pretendido.
[video]http://videos.sapo.pt/VHQoU1OdruPW8gfeN8Gg[/video]
A adaptação desta tecnologia de “colheita de calor” poderia ser aplicada aos tampos de mesas ou almofadas de forma a recolher calor através de diferentes fontes.
Além do carregamento de baterias esta tecnologia poderia ainda ser suficiente para a iluminação da casa.
Fonte
Já não é propriamente uma novidade as mobílias que incluem tecnologia capaz de carregar a bateria de equipamentos por indução, mas este tipo de carregamento exige que haja uma ligação eléctrica.
O conceito que hoje lhe damos a conhecer vai mais além disso, trata-se da produção de electricidade através de calor dispersado em qualquer casa, capaz de carregar dispositivos móveis.
Heat Harvest (colheita de calor, em português) é um conceito inovador que está a ser desenvolvido por estudantes do Instituto de Design de Interacção de Copenhaga.
A ideia consiste em recuperar o calor dissipado numa casa através de qualquer que seja a fonte de calor e transformá-lo em electricidade.
Se uma pessoa está a trabalhar num computador portátil comum ele está a consumir cerca de 40 watts de electricidade mas está também a produzir uma quantidade de calor equivalente.
O que estes estudantes propõem é que o calor possa ser aproveitado através de um dispositivo autónomo ou integrado em artigos do lar, como móveis, por exemplo, transformando-os em electricidade mais limpa e sem custos.
Seja o calor produzido por outros equipamentos electrónicos, seja o calor de panelas, de chávenas de chá, em vez de ser simplesmente dissipado pelo ar, desperdiçando essa energia, no futuro, esse calor poderia vir a ser reutilizado ajudando a minimizar os custos com a electricidade.
O Heat Harvest utiliza a termoelecticidade para recolher o calor desperdiçado e converte-o na tal electricidade gerada devido às diferenças de temperatura entre as duas superfícies.
A produção deste tipo de electricidade está cada vez mais eficiente graças à nanotecnologia, mas ainda é ineficiente para o fim pretendido.
[video]http://videos.sapo.pt/VHQoU1OdruPW8gfeN8Gg[/video]
A adaptação desta tecnologia de “colheita de calor” poderia ser aplicada aos tampos de mesas ou almofadas de forma a recolher calor através de diferentes fontes.
Além do carregamento de baterias esta tecnologia poderia ainda ser suficiente para a iluminação da casa.
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