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Pinto da Costa é arguido em processo de segurança privada ilegal

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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[h=2]Desde julho que o dono da empresa de segurança privada que cometeu atos ilícitos está em prisão preventiva, a par de outros 12 acusados.
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A Operação Fénix diz respeito a uma investigação da PSP e do Ministério Público a crimes de segurança privada ilegal.



De acordo com o Jornal de Notícias, a acusação ainda não foi deduzida - terá de o ser até janeiro - mas a investigação já fez 48 arguidos, entre os quais o presidente do FC Porto, Pinto da Costa, o diretor-geral do FC Porto, Antero Henrique, o ex-jogador Nuno Frechaut (amigo do dono da empresa visada) e um dirigente da Federação Académica do Porto, Paulo Santos.
O presidente do FC Porto, conta o JN, é acusado de ter sido protegido por seguranças que não tinham licença para o fazer, sendo que sabia da ilegalidade da situação dos mesmos.
A empresa visada pela investigação é a SPDE cujo dono é Eduardo Santos Silva, um dos 12 arguidos que se encontra em prisão preventiva. O crime prende-se com o facto de o alvará da empresa apenas permitir "vigilância de bens móveis e imóveis e o controlo de entrada, presença e saída de pessoas". Os serviços de proteção pessoal, oferecidos pela SPDE, não constam do alvará, o que os torna ilegais.
Conta o Jornal de Notícias que as autoridades recorreram a escutas telefónicas, vigilância aos suspeitos, notícias de jornais e transmissões televisivas de jogos para provar os atos ilícitos dos seguranças da SPDE.
A Pinto da Costa é-lhe imputado pelos investigadores o crime de benefício de segurança ilegal em diversas situações, incluindo deslocações da equipa portista a Alvalade, à Madeira e a Cinfães. Mas não só. A mulher do líder dos 'dragões', Fernanda Miranda, e uma casa de família de Pinto da Costa terão sido também alvo de vigilância por parte destes seguranças que não tinham autorização das autoridades para o fazer.
Nomes de Anselmo Ralph, Bruno de Carvalho e Godinho Lopes também estão envolvidos
O nome do cantor africano chega a este processo por via do arguido Paulo Santos, dirigente da Federação Académica do Porto. Ao que o Jornal de Notícias apurou, o responsável pela Queima das Fitas do Porto terá contratado os serviços da SPDE para assegurar a segurança do cantor durante um concerto no referido evento.
O atual e ex-presidentes do Sporting, Bruno de Carvalho e Godinho Lopes, estão envolvidos no processo enquanto testemunhas. Ambos foram escoltados por elementos da empresa alvo de investigação.


nm

 
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