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GF Ouro
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Primeiro-ministro dá primeira entrevista, acompanhado da mulher e dos filhos, à revista "Caras"
Em março, dois meses depois de ser empossado como ministro das finanças da Grécia, Yanis Varoufakis posava com a mulher, Danae, para uma das revistas mais populares da Europa, a Paris Match.Em Portugal, António Costa segue os passos do agora ex-ministro grego. Só que, na edição desta semana daCaras, não há nem Acrópole nem as portas de casa abertas para o mundo. Há sim o primeiro-ministro, acompanhado da mulher, Fernanda Tadeu e dos filhos, Pedro e Catarina, naquela que é a primeira entrevista de António Costa desde a tomada de posse do XXI Governo Constitucional.
Fotografados no palacete Chafariz d'El Rei, edifício do século XIX situado no bairro histórico de Alfama, em Lisboa, António Costa e a mulher falam sobre o seu casamento de 28 anos, sobre a relação com os filhos, já adultos e sobre a forma como encaram a nova etapa profissional do político.
"Uma aventura maior" do que presidência da câmara municipal de Lisboa "e que também vai ser difícil e de luta". É assim que Fernanda Tadeu descreve os próximos anos. Mas acrescenta: "é por um bem maior". Na entrevista intimista, onde só António Costa e a mulher prestam declarações, é também revelado que o primeiro-ministro utiliza as sms para se manter em contato com a família.
Varoufakis e Danae mostram ninho de amor aos pés da Acrópole
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"Está sempre a enviar-nos SMS, mostrando-se muito atento", conta Fernanda Tadeu. A mulher do secretário-geral do PS revela ainda que o marido, tendo jeito para a culinária, padece de um pequeno problema. "O meu marido tem uma coisa a melhorar: gosta muito de cozinhar, mas falta-lhe começar a arrumar a cozinha (risos)!", revela a mulher de António Costa, que deixou recentemente a docência."Os pintainhos", como Fernanda Tadeu apelida os filhos, Pedro, de 25 anos e Catarina, de 22, já são adultos. Algo que representou uma transformação na vida do casal, como adianta o primeiro-ministro. "A minha mulher costuma dizer que esta vida de pais é muito curta (risos)! (...) O Pedro já vive sozinho e a Catarina, sejamos realistas, para lá caminha... Mas isso não deixa de ser interessante porque é uma forma de reaprendermos a viver a dois", conta António Costa.
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