kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
Nos últimos meses, quem se dirige ao Centro de Saúde Santos Nicolau para uma consulta de urgência encontra muitas vezes um papel a informar que não há médico
Quem ontem se deslocou ao Centro de Saúde Santos Nicolau (Setúbal) para a consulta aberta - destinada à resolução de situações de doença aguda, que tenham surgido há menos de 48 horas - deu de caras com a já por aqui famigerada folha A4 pendurada no dispensador de senhas, em que uma informação ao utente assume que "por falta de pessoal" não há urgências.A justificação tem sido frequente nos últimos dois meses, havendo semanas em que a consulta é garantida apenas dois dias. Quando há médico. O recurso para as 12 177 pessoas inscritas no centro é o hospital, segundo avançou ao DN a Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo, mas a solução tem indignado os utentes.A incerteza tem sido a constante neste centro de saúde, onde a consulta aberta só pode ser confirmada no próprio dia. A resposta que o utente António Carlos - que pela segunda vez em 15 dias se deslocou em vão ao centro de saúde - recebeu da administrativa foi paradigmática: "Hoje não há urgência. Não se conseguiu médico. Talvez amanhã já haja, mas sem garantia. Aqui, vamos vivendo um dia de cada vez", referiu a funcionária de serviço, apontando o caminho do Hospital de São Bernardo como a alternativa mais próxima.
dn
Quem ontem se deslocou ao Centro de Saúde Santos Nicolau (Setúbal) para a consulta aberta - destinada à resolução de situações de doença aguda, que tenham surgido há menos de 48 horas - deu de caras com a já por aqui famigerada folha A4 pendurada no dispensador de senhas, em que uma informação ao utente assume que "por falta de pessoal" não há urgências.A justificação tem sido frequente nos últimos dois meses, havendo semanas em que a consulta é garantida apenas dois dias. Quando há médico. O recurso para as 12 177 pessoas inscritas no centro é o hospital, segundo avançou ao DN a Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo, mas a solução tem indignado os utentes.A incerteza tem sido a constante neste centro de saúde, onde a consulta aberta só pode ser confirmada no próprio dia. A resposta que o utente António Carlos - que pela segunda vez em 15 dias se deslocou em vão ao centro de saúde - recebeu da administrativa foi paradigmática: "Hoje não há urgência. Não se conseguiu médico. Talvez amanhã já haja, mas sem garantia. Aqui, vamos vivendo um dia de cada vez", referiu a funcionária de serviço, apontando o caminho do Hospital de São Bernardo como a alternativa mais próxima.
dn