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GF Ouro
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A lista inclui sítios arqueológicos, edifícios públicos, residenciais e religiosos, uma ponte, um aeroporto e até a Lagoa de Veneza
Já é pouco mais do que paredes e alguns torreões, mas em tempos foi a casa do feitor de D. João III na Flandres e é ainda um exemplo da arquitetura residencial, medieval e renascentista. Falamos do Palácio Valflores, em Santa Iria da Azóia, Loures, um dos 14 monumentos mais ameaçados na Europa, segundo a associação Europa Nostra. A lista da principal organização europeia do património, divulgada hoje, inclui sítios arqueológicos, edifícios, uma ponte, um aeroporto e até a Lagoa de Veneza. A lista final dos sete sítios mais ameaçados será divulgada em março.As nomeações para o programa "Os 7 mais ameaçados" 2016 foram submetidas por organizações da sociedade civil e entidades públicas de toda a Europa que integram a rede da Europa Nostra e os locais foram selecionados tendo em conta o seu notável valor patrimonial e cultural, bem como a situação de risco, explica a organização, em comunicado. O empenho das comunidades locais em resgatar esses monumentos também foi considerado essencial. Outro critério importante foi o potencial desses sítios para servir como recurso e motor do desenvolvimento sustentável da região onde estão localizados."Especialistas do Instituto do Banco Europeu de Investimento visitarão os 7 locais finalistas e contribuirão para a formulação de planos de ação viáveis. A necessidade de reabilitar esses sítios tornar-se-á, assim, mais visível e credível", explica Guy Clausse, do Instituto do Banco Europeu de Investimento, parceiro da iniciativa. Portugal foi contemplado por este programa nas suas duas anteriores edições, com o Convento de Jesus em Setúbal (2013) e os Carrilhões da Basílica do Convento de Mafra (2014).O Palácio Valflores é um exemplo da arquitetura residencial, medieval e renascentista. Foi construído numa propriedade rural, no século XVI, pelo mercador Jorge de Barros, feitor de D. João III na Flandres, na tradição do paço régio medieval. Já no século XIX foi perdido à mão de credores e arrendado e no século XX a propriedade foi usada para exploração agrícola.
dn
Já é pouco mais do que paredes e alguns torreões, mas em tempos foi a casa do feitor de D. João III na Flandres e é ainda um exemplo da arquitetura residencial, medieval e renascentista. Falamos do Palácio Valflores, em Santa Iria da Azóia, Loures, um dos 14 monumentos mais ameaçados na Europa, segundo a associação Europa Nostra. A lista da principal organização europeia do património, divulgada hoje, inclui sítios arqueológicos, edifícios, uma ponte, um aeroporto e até a Lagoa de Veneza. A lista final dos sete sítios mais ameaçados será divulgada em março.As nomeações para o programa "Os 7 mais ameaçados" 2016 foram submetidas por organizações da sociedade civil e entidades públicas de toda a Europa que integram a rede da Europa Nostra e os locais foram selecionados tendo em conta o seu notável valor patrimonial e cultural, bem como a situação de risco, explica a organização, em comunicado. O empenho das comunidades locais em resgatar esses monumentos também foi considerado essencial. Outro critério importante foi o potencial desses sítios para servir como recurso e motor do desenvolvimento sustentável da região onde estão localizados."Especialistas do Instituto do Banco Europeu de Investimento visitarão os 7 locais finalistas e contribuirão para a formulação de planos de ação viáveis. A necessidade de reabilitar esses sítios tornar-se-á, assim, mais visível e credível", explica Guy Clausse, do Instituto do Banco Europeu de Investimento, parceiro da iniciativa. Portugal foi contemplado por este programa nas suas duas anteriores edições, com o Convento de Jesus em Setúbal (2013) e os Carrilhões da Basílica do Convento de Mafra (2014).O Palácio Valflores é um exemplo da arquitetura residencial, medieval e renascentista. Foi construído numa propriedade rural, no século XVI, pelo mercador Jorge de Barros, feitor de D. João III na Flandres, na tradição do paço régio medieval. Já no século XIX foi perdido à mão de credores e arrendado e no século XX a propriedade foi usada para exploração agrícola.
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