kokas
GF Ouro
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[h=2]O grupo 'jihadista' Estado Islâmico reivindicou hoje a responsabilidade pelo ataque às forças turcas numa base no norte do Iraque e que, segundo Ancara, causou a morte a dois iraquianos e ferimentos em quatro soldados.
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"Os soldados do califado foram capazes de lançar 200 rockets Grad" da base perto da cidade de Mossul, afirma a organização extremista num comunicado publicado online, referindo-se ao "califado" que foi declarado em algumas zonas do Iraque e da Síria pelos jihadistas do EI.
As autoridades turcas disseram que, no ataque, dois iraquianos foram mortos e quatro soldados turcos ficaram feridos, mas informaram que este foi realizado com morteiros.
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"Os soldados do califado foram capazes de lançar 200 rockets Grad" da base perto da cidade de Mossul, afirma a organização extremista num comunicado publicado online, referindo-se ao "califado" que foi declarado em algumas zonas do Iraque e da Síria pelos jihadistas do EI.
As autoridades turcas disseram que, no ataque, dois iraquianos foram mortos e quatro soldados turcos ficaram feridos, mas informaram que este foi realizado com morteiros.
A reivindicação do ataque pelas forças do EI foi antecedida de outra, pois a milícia xiita Ketaeb Hezbollah foi a primeira a chamar a si a autoria do atentado.
A Turquia enviou, no início do mês, forças para a base perto de Mossul, onde tem em curso um programa de treinos de longa duração para as forças anti-Estado Islâmico, o que provocou uma disputa diplomática com Bagdade.
Ancara insiste em que a implantação foi de rotina e necessária para proteger os formadores, enquanto Bagdade sustenta que ela não foi autorizada, exigindo a retirada das tropas.
Para a maioria xiita, a Turquia é vista como conivente com o Estado Islâmico, tendo as milícias xiitas defendido o uso da força contra as tropas turcas caso estas recusassem retirar-se.
nm
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