kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
Abdullah al-Zaher foi detido quando tinha 15 anos. Enfrenta a decapitação e crucificação por ter participado num protesto
O pai de Abdullah al-Zaher, hoje com 19 anos, veio a público pela primeira vez pedir para salvarem a vida do filho, condenado à morte - será crucificado depois de ser decapitado. "Por favor ajudem-me a salvar o meu filho da ameaça de morte iminente. Ele não merece morrer por ter participado num protesto", afirmou Hassan al-Zaher ao diário britânico The Guardian.Detido em 2012, dias antes de fazer 16 anos, Abdullah foi acusado de incentivar os protestos, depois de participar numa manifestação no Leste da Arábia Saudita - uma província dominada pela minoria xiita. O protesto acabou por se tornar violento, com os manifestantes a incendiarem carros e lançarem cocktails molotov contra a polícia.A família de Abdullah e a ONG Reprieve garantem que o jovem foi torturado e forçado a confessar.A Arábia Saudita é um dos países que mais recorre à pena de morte. Segundo a Amnistia Internacional, terá executado 102 detidos nos primeiros seis meses deste ano - mais do que o total de 2014.
dn
O pai de Abdullah al-Zaher, hoje com 19 anos, veio a público pela primeira vez pedir para salvarem a vida do filho, condenado à morte - será crucificado depois de ser decapitado. "Por favor ajudem-me a salvar o meu filho da ameaça de morte iminente. Ele não merece morrer por ter participado num protesto", afirmou Hassan al-Zaher ao diário britânico The Guardian.Detido em 2012, dias antes de fazer 16 anos, Abdullah foi acusado de incentivar os protestos, depois de participar numa manifestação no Leste da Arábia Saudita - uma província dominada pela minoria xiita. O protesto acabou por se tornar violento, com os manifestantes a incendiarem carros e lançarem cocktails molotov contra a polícia.A família de Abdullah e a ONG Reprieve garantem que o jovem foi torturado e forçado a confessar.A Arábia Saudita é um dos países que mais recorre à pena de morte. Segundo a Amnistia Internacional, terá executado 102 detidos nos primeiros seis meses deste ano - mais do que o total de 2014.
dn