kokas
GF Ouro
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Grupo é composto por seis homens e cinco mulheres, duas crianças e um bebé
Acabaram de aterrar no aeroporto de Lisboa 14 refugiados, entre os quais duas crianças e um bebé. Um recusou-se a viajar.Este segundo grupo, vindo de Atenas via Madrid, chegou depois das 20:00 ao aeroporto de Lisboa. Ao todo 14 pessoas migrantes, seis homens e cinco mulheres. Um 15.º refugiado não compareceu no aeroporto de Atenas.Os primeiros 24 refugiados a entrar no País ao abrigo do Programa de Recolocação da União Europeia serão, agora, integrados em diferentes cidades. O primeiro lote foi recebido pela ministra da Administração Interna e pelo ministro Adjunto da Presidência.A ministra Constança Urbano de Sousa referiu que terão todo o apoio necessário para a sua integração e conquista de autonomia, nomeadamente habitação, educação e cuidados de saúde. "Estes homens e mulheres têm direito de aceder ao mercado de trabalho, vão residir em Portugal legalmente com uma autorização de residência. Numa primeira fase vão ter que aprender a língua portuguesa, isso é um instrumento essencial para as pessoas poderem aceder ao mercado de trabalho".As novas famílias que viverão os próximos meses no País distribuíram-se por Torres Vedras, Cacém, Penafiel, Alfeizerão (duas), Setúbal, Ferreira do Zêzere, Ermidas do Sado e Marinha Grande. Desta vez, ajudadas diretamente pela Cruz Vermelha, Santa Casa da Misericórdia e Fundação Islâmica de Palmela. O ministro Eduardo Cabrita elogiou o empenho da sociedade civil, da qual resultou a disponibilização de 110 municípios,Rui Marques, coordenador da Plataforma de Apoio aos Refugiados, diz que há disponibilidade imediata para receber 600 pessoas e critica os dirigentes da União Europeia pelo processo de recolocação estar tão demorado. Os governantes justificam com as necessidades de registo destes cidadãos e averiguar se têm realmente direito à proteção internacional. Muitos imigrantes procuram a Europa por razões laborais e, esses, não têm direito a ser inseridos no programa.
dn
Acabaram de aterrar no aeroporto de Lisboa 14 refugiados, entre os quais duas crianças e um bebé. Um recusou-se a viajar.Este segundo grupo, vindo de Atenas via Madrid, chegou depois das 20:00 ao aeroporto de Lisboa. Ao todo 14 pessoas migrantes, seis homens e cinco mulheres. Um 15.º refugiado não compareceu no aeroporto de Atenas.Os primeiros 24 refugiados a entrar no País ao abrigo do Programa de Recolocação da União Europeia serão, agora, integrados em diferentes cidades. O primeiro lote foi recebido pela ministra da Administração Interna e pelo ministro Adjunto da Presidência.A ministra Constança Urbano de Sousa referiu que terão todo o apoio necessário para a sua integração e conquista de autonomia, nomeadamente habitação, educação e cuidados de saúde. "Estes homens e mulheres têm direito de aceder ao mercado de trabalho, vão residir em Portugal legalmente com uma autorização de residência. Numa primeira fase vão ter que aprender a língua portuguesa, isso é um instrumento essencial para as pessoas poderem aceder ao mercado de trabalho".As novas famílias que viverão os próximos meses no País distribuíram-se por Torres Vedras, Cacém, Penafiel, Alfeizerão (duas), Setúbal, Ferreira do Zêzere, Ermidas do Sado e Marinha Grande. Desta vez, ajudadas diretamente pela Cruz Vermelha, Santa Casa da Misericórdia e Fundação Islâmica de Palmela. O ministro Eduardo Cabrita elogiou o empenho da sociedade civil, da qual resultou a disponibilização de 110 municípios,Rui Marques, coordenador da Plataforma de Apoio aos Refugiados, diz que há disponibilidade imediata para receber 600 pessoas e critica os dirigentes da União Europeia pelo processo de recolocação estar tão demorado. Os governantes justificam com as necessidades de registo destes cidadãos e averiguar se têm realmente direito à proteção internacional. Muitos imigrantes procuram a Europa por razões laborais e, esses, não têm direito a ser inseridos no programa.
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