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Há 160 mil famílias carenciadas a pedir ajuda à Cáritas

kokas

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Set 27, 2006
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[h=2]A crise ainda não passou. Pelo menos, essa é a conclusão da Cáritas Portuguesa, que viu aumentar os pedidos de ajuda.
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A Cáritas Portuguesa estimou para este ano um apoio a mais de 160 mil pessoas carenciadas. Até à data, só contam com dados oficiais dos primeiros seis meses, com 78.362 pedidos, mas é expectável que se verifique um valor semelhante ao ano transato.


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As indicações são do presidente da Cáritas, Eugénio Fonseca , que revela ao Jornal de Notícias que os pedidos devem-se, principalmente, a “problemas de falta de trabalho e insuficiência de rendimentos”.
Ao comparar o primeiro semestre de 2015 com o de 2014, verifica-se que este ano foram atendidas mais 4.534 pessoas. Esse aumento significa que “as pessoas carenciadas procuram ajuda mais vezes”, por “terem deixado de receber prestações sociais, como o subsídio de desemprego” ou por “terem esgotado as poucas poupanças conseguidas durante os anos de trabalho”.
Quanto aos que pedem ajuda, Eugénio Fonseca explica que têm aparecido “cada vez mais desempregados de longa duração e com mais de 45 anos”, assim como “pessoas que estão a trabalhar mas cujos recursos são insuficientes para fazer face às despesas básicas”.
“Algumas dessas pessoas podem não ter uma carreira profissional muito grande, mas têm habilitações académicas e profissionais maiores que as que procuravam a Cáritas antes da crise”, adianta.
Eugénio Fonseca diz ainda que tem assistido “à falta de recursos para as despesas elementares com as crianças, principalmente na saúde e educação”.
“Há uma ideia que a crise já passou e que a vida das pessoas, em particular, as mais vulneráveis, já está melhor”, declara.


nm

 
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