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GF Ouro
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[h=2]Os créditos fiscais, como reembolsos são o bem mais procurado pelo Fisco. Mas são os salários e as contas bancárias que representam maior fatia das penhoras.
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Entre janeiro e final de novembro, duas em cada cinco das penhoras por dívidas fiscais incidiram sobre salários e contas bancárias. Este tipo de penhoras respondeu por 153.279, ou seja, a 41% das 366.709 concretizadas. Os créditos fiscais representam 26% dos casos.
Na lista dos ativos mais penhorados estão então as contas bancárias e os vencimentos e salários, que representam a maior fatia.
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Entre janeiro e final de novembro, duas em cada cinco das penhoras por dívidas fiscais incidiram sobre salários e contas bancárias. Este tipo de penhoras respondeu por 153.279, ou seja, a 41% das 366.709 concretizadas. Os créditos fiscais representam 26% dos casos.
Na lista dos ativos mais penhorados estão então as contas bancárias e os vencimentos e salários, que representam a maior fatia.
Em 2015, o Fisco tem feito cerca de 33,3 mil penhoras por mês e já arrecadou 146,8 milhões de euros, segundo os dados do Ministério as Finanças a que o Jornal de Notícias teve acesso.
Em termos individuais, o bem mais procurado pelo Fisco é o crédito fiscal. Sendo que já se contabilizaram 97.650 situações deste género.
“Faz sentido que, havendo um contribuinte com dívidas fiscais e ao mesmo tempo com imposto a receber, se faça este encontro de contas, antes de se avançar com a penhora de outros mais”, indica o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos, Paulo Ralha.
E como funciona a penhora? Em primeiro lugar, os serviços avançam com uma filtragem de valores depositados: dinheiro, créditos, rendas, vencimentos e pensões, “sempre que tenha conhecimento da existência de tais bens”, para depois proceder à penhora.
nm
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