kokas
GF Ouro
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[h=2]Orçamento do maior produtor de petróleo do mundo dá sinais claros de pressão internacional.
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A 'guerra' entre Estados Unidos, Rússia e Arábia Saudita pelo controlo do mercado mundial do petróleo está a provocar efeitos visíveis na cotação do petróleo, que desce descontroladamente desde o verão.
Os sauditas têm recusado sistematicamente um corte na atual produção recorde e em resposta, os EUA aboliram o bloqueio à exportação de petróleo que vigorava há mais de 40 anos. Com demasiado crude e brent para escoar, tendo em conta a procura mais baixa, os vendedores continuam a pedir cada vez menos e a provocar uma queda dos preços médios nos mercados internacionais.
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A 'guerra' entre Estados Unidos, Rússia e Arábia Saudita pelo controlo do mercado mundial do petróleo está a provocar efeitos visíveis na cotação do petróleo, que desce descontroladamente desde o verão.
Os sauditas têm recusado sistematicamente um corte na atual produção recorde e em resposta, os EUA aboliram o bloqueio à exportação de petróleo que vigorava há mais de 40 anos. Com demasiado crude e brent para escoar, tendo em conta a procura mais baixa, os vendedores continuam a pedir cada vez menos e a provocar uma queda dos preços médios nos mercados internacionais.
A pressão dos preços baixos obrigou a Arábia Saudita a anunciar um apertar de cinto no próximo ano, com um corte significativo das despesas previstas. Em vez dos 236 mil milhões de euros gastos este ano, o governo saudita estima despesas anuais de 204 mil milhões de euros, um corte de 14%.
Surgem assim os primeiros sinais de pressão nas finanças do maior produtor e exportador de petróleo do mundo, provocada pela desvalorização da matéria-prima que serve de base a toda a economia nacional.
nm
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