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Passou de adolescente a líder da máfia chinesa com apenas um telefonema

kokas

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[h=2]Jovem chegou a ser o 'número dois' da rede mafiosa chinesa.
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Esta é a história do único homem caucasiano que o FBI diz ter conseguido fazer parte da máfia chinesa. Chama-se John Willis e desde cedo que ficou entregue à sua própria mercê.



Com 16 anos, pai desaparecido e a mãe falecida, o jovem tomava esteroides para convencer o dono de um estabelecimento noturno que tinha mais de 18 anos. Assim conseguiu entrar e travar algumas lutas nos bastidores como forma de sustento.
Foi numa noite que ajudou um asiático, de nome ‘Woping Joe’ a escapar a uma das lutas. Esse mesmo homem, momentos depois, passou-lhe um cartão com um número de telefone para o qual poderia ligar sempre que precisasse de ajuda, conta o Daily Mail.
Dias depois, com apenas 76 cêntimos no bolso, recebeu a chamada que lhe mudaria a vida – era da máfia. Minutos depois de aceitar a proposta discreta, um BMW aguardava-o junto à estrada onde atendeu a chamada.
Foi então que se tornou no ‘Demónio Branco’, como ficaria conhecido. Para conseguir manter os negócios a correr dia após dia, John aprendeu dois dialetos diferentes de chinês, tal como o vocabulário vietnamita. Tudo em de forma autodidata.
O trabalho manteve-se e Willis chegou mesmo a ser o ‘número 2’ daquela rede mafiosa. Pouco depois do virar do século, já na primeira década do ano 2000, o jovem retirar-se-ia do grupo para se dedicar à venda de droga em larga escala. Tudo até ao dia em que foi apanhado a vender Oxicodona num valor equivalente a quatro milhões de dólares, cerca de 3,7 milhões de euros.
John Willis acabou com uma sentença de vinte anos de prisão.


nm

 
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