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GF Ouro
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[h=2]O Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, voltou a defender a necessidade de maior regulação da venda de armas no país e assegurou que "nalguns lugares é mais barato comprar uma arma do que um livro".
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Num encontro com cidadãos norte-americanos, na quinta-feira, transmitido pela cadeia de televisão CNN, Obama apresentou as suas propostas para aumentar o controlo à venda de armas de fogo, de modo a evitar que sejam adquiridas por pessoas com problemas mentais ou antecedentes criminais e, assim, reduzir o número de mortes violentas, o mais alto entre os países desenvolvidos.
Obama, que na terça-feira anunciou a intenção de, através de decreto, elevar o escrutínio aos antecedentes criminais de potenciais compradores de armas, mostrou-se disponível para se reunir com a NRA (National Rifle Association, o lóbi que promove o direito à posse de armas nos Estados Unidos), que não quis participar no fórum e se opôs às medidas propostas pelo Governo.
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Num encontro com cidadãos norte-americanos, na quinta-feira, transmitido pela cadeia de televisão CNN, Obama apresentou as suas propostas para aumentar o controlo à venda de armas de fogo, de modo a evitar que sejam adquiridas por pessoas com problemas mentais ou antecedentes criminais e, assim, reduzir o número de mortes violentas, o mais alto entre os países desenvolvidos.
Obama, que na terça-feira anunciou a intenção de, através de decreto, elevar o escrutínio aos antecedentes criminais de potenciais compradores de armas, mostrou-se disponível para se reunir com a NRA (National Rifle Association, o lóbi que promove o direito à posse de armas nos Estados Unidos), que não quis participar no fórum e se opôs às medidas propostas pelo Governo.
O Presidente dos EUA lembrou que a NRA se mostrou, no passado, a favor do alargamento dos controlos dos antecedentes criminais.
"As minhas posições não são radicais, mas criou-se uma atmosfera em que se apresentamos uma proposta com bom senso e modesta, que respeita a Segunda Emenda [da Constituição], é qualificada como uma intenção, da minha parte, de confiscar as armas de toda a gente", disse.
A Segunda Emenda da Constituição norte-americana defende o direito ao porte de armas, apesar de caber à legislação regulamentar as condições ao seu acesso.
nm
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