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GF Ouro
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Cerco durava há seis meses na cidade presa entre Assad e o Hezbollah
Uma caravana de ajuda humanitária entrou esta segunda na cidade síria de Madaya, onde milhares de pessoas estão cercadas e, de acordo com as Nações Unidas, já terão ocorrido mortes devido à fome.Camiões do Crescente Vermelho, uma organização humanitária não-governamental, transportaram alimentos e medicamentos para a localidade, tendo viajado acompanhados por veículos da ONU. Entraram em Madaya graças a um acordo entre as partes beligerantes que mantêm a cidade, próxima do Líbano, bloqueada.Pelo menos dez pessoas já terão morrido devido à subnutrição e, segundo ativistas que têm acompanhado o desenvolver dos acontecimentos, muitos dos habitantes da cidade têm como única alternativa comer folhas. Outros relatos davam conta da morte de pelo menos 31 pessoas.Uma outra caravana de ajuda humanitária entrou, simultaneamente em Foua e Kefraya, na província de Idlib, a cerca de 300 quilómetros de Madaya. A cidade de Madaya está cercada pelas forças pró-regime sírio, enquanto as duas cidades da província de Idlib estão sob o cerco dos rebeldes que lutam contra o regime de Assad.O bloqueio começou há cerca de seis meses, quando o exército sírio e os aliados libaneses do Hezbollah começaram uma campanha para restabelecer o controlo das forças leais a Assad nas zonas de fronteira com o Líbano. O Hezebollah negou as acusações que davam conta de mortes devido à falta de alimento em Madaya, tendo responsabilizado os rebeldes que lutam contra Assad, garantindo que eram as milícias que não permitiam a saída dos residentes.
dn
Uma caravana de ajuda humanitária entrou esta segunda na cidade síria de Madaya, onde milhares de pessoas estão cercadas e, de acordo com as Nações Unidas, já terão ocorrido mortes devido à fome.Camiões do Crescente Vermelho, uma organização humanitária não-governamental, transportaram alimentos e medicamentos para a localidade, tendo viajado acompanhados por veículos da ONU. Entraram em Madaya graças a um acordo entre as partes beligerantes que mantêm a cidade, próxima do Líbano, bloqueada.Pelo menos dez pessoas já terão morrido devido à subnutrição e, segundo ativistas que têm acompanhado o desenvolver dos acontecimentos, muitos dos habitantes da cidade têm como única alternativa comer folhas. Outros relatos davam conta da morte de pelo menos 31 pessoas.Uma outra caravana de ajuda humanitária entrou, simultaneamente em Foua e Kefraya, na província de Idlib, a cerca de 300 quilómetros de Madaya. A cidade de Madaya está cercada pelas forças pró-regime sírio, enquanto as duas cidades da província de Idlib estão sob o cerco dos rebeldes que lutam contra o regime de Assad.O bloqueio começou há cerca de seis meses, quando o exército sírio e os aliados libaneses do Hezbollah começaram uma campanha para restabelecer o controlo das forças leais a Assad nas zonas de fronteira com o Líbano. O Hezebollah negou as acusações que davam conta de mortes devido à falta de alimento em Madaya, tendo responsabilizado os rebeldes que lutam contra Assad, garantindo que eram as milícias que não permitiam a saída dos residentes.
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