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Campanha anticorrupção na China atinge governador de província

kokas

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Set 27, 2006
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[h=2]O governador da província de Sichuan, uma das mais populosas do país, engrossou hoje a lista de quadros dirigentes chineses suspeitos de corrupção, anunciou a Comissão Central de Disciplina do Partido Comunista Chinês (PCC).
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Wei Hong é suspeito de "graves violações da disciplina", disse a Comissão, utilizando a terminologia que descreve habitualmente os casos de corrupção.


A acusação surge dias após o Presidente chinês, Xi Jinping, ter afirmado que o combate à corrupção iniciado após a sua ascensão ao poder, em 2012, "não irá abrandar este ano".
Cerca de 130 altos quadros do PCC foram "abatidos" no âmbito daquela campanha, entre os quais o ex-chefe da Segurança Zhou Yongkang, o mais alto líder chinês a ser condenado por corrupção na história da China comunista.
Uma das bases do poder de Zhou era Sichuan, província com cerca de 80 milhões de habitantes situada na região sudoeste do país, e onde vários altos quadros comunistas foram detidos nos últimos anos.
A detenção é quase sempre precedida por uma investigação interna no PCC, transitando às vezes para as instâncias judiciais, numa decisão que invariavelmente resulta em sentença.
Em 2015, 14 mil membros do Partido foram processados criminalmente por corrupção, enquanto 336 mil foram punidos internamente, segundo a Comissão Central de Disciplina.
Nos últimos oito meses, as autoridades chinesas conseguiram fazer regressar ao país 1023 suspeitos de crimes económicos evadidos além-fronteiras, através da cooperação com agências internacionais.
Em alguns casos, os suspeitos foram repatriados apesar da ausência de acordo de extradição, como é exemplo os Estados Unidos da América, um dos principais destinos dos fugitivos mais procurados por Pequim.




nm

 
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