kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
Para o candidato presidencial o orçamento que em março terá que promulgar, caso seja eleito, deve garantir que não existem "portugueses de primeira, de segunda e de terceira"
Marcelo Rebelo de Sousa disse esta noite que espera que "o próximo Orçamento de Estado encontre uma solução para que não haja portugueses de primeira, de segunda e de terceira". O candidato falava mais uma vez na questão das subvenções vitalícias, sugerindo que - caso seja ele que tenha que promulgar o documento - gostaria que fossem repostos os sacrifícios para os políticos.O candidato recomendado por PSD e CDS criticou ainda "a iniciativa de deputados que recorreram ao Tribunal Constitucional deixando a dúvida sobre se estavam a defender a constituição ou a causa própria." Recorde-se que o Tribunal Constitucional chumbou a norma que impunha a condição de recursos na atribuição da subvenção.Sobre o Orçamento do Estado para 2016, mas de uma forma mais genérica, Marcelo insistiu que este "tem de ser um orçamento de equilíbrio, entre medidas sociais mais urgentes para setores afetados pela crise e os compromissos" com Bruxelas.Sobre a campanha, que está na reta final, Marcelo diz que "mil vezes me tentaram para que assumisse a posição de candidato a líder partidário, mas mantive-me firme".Marcelo dirigiu-se ainda aos indecisos, dizendo que até à hora de irem votar "olhem para a experiência política, para a história política, para a experiência de conseguir consensos".
dn
Marcelo Rebelo de Sousa disse esta noite que espera que "o próximo Orçamento de Estado encontre uma solução para que não haja portugueses de primeira, de segunda e de terceira". O candidato falava mais uma vez na questão das subvenções vitalícias, sugerindo que - caso seja ele que tenha que promulgar o documento - gostaria que fossem repostos os sacrifícios para os políticos.O candidato recomendado por PSD e CDS criticou ainda "a iniciativa de deputados que recorreram ao Tribunal Constitucional deixando a dúvida sobre se estavam a defender a constituição ou a causa própria." Recorde-se que o Tribunal Constitucional chumbou a norma que impunha a condição de recursos na atribuição da subvenção.Sobre o Orçamento do Estado para 2016, mas de uma forma mais genérica, Marcelo insistiu que este "tem de ser um orçamento de equilíbrio, entre medidas sociais mais urgentes para setores afetados pela crise e os compromissos" com Bruxelas.Sobre a campanha, que está na reta final, Marcelo diz que "mil vezes me tentaram para que assumisse a posição de candidato a líder partidário, mas mantive-me firme".Marcelo dirigiu-se ainda aos indecisos, dizendo que até à hora de irem votar "olhem para a experiência política, para a história política, para a experiência de conseguir consensos".
dn