kokas
GF Ouro
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[h=2]Proponentes consideram que "ninguém pode obrigar ninguém a viver com sofrimento".
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Está em fase de recolha de assinatura de notáveis portugueses o movimento ‘Direito a Morrer com Dignidade’, criado em novembro por uma antiga professora e por um médico nefrologista.
A iniciativa de Laura Ferreira dos Santos e João Ribeiro Santos já elaborou um manifesto, que vai ser publicado depois das eleições presidenciais em pelo menos dois jornais de grande tiragem, de acordo com o jornal i.
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Está em fase de recolha de assinatura de notáveis portugueses o movimento ‘Direito a Morrer com Dignidade’, criado em novembro por uma antiga professora e por um médico nefrologista.
A iniciativa de Laura Ferreira dos Santos e João Ribeiro Santos já elaborou um manifesto, que vai ser publicado depois das eleições presidenciais em pelo menos dois jornais de grande tiragem, de acordo com o jornal i.
O que o motivou foi a luta pela legalização da eutanásia e do suicídio assistido, que os fundadores do movimento consideram ser um direito de cada um. “É óbvio que haja um direito inviolável à vida, o que não quer dizer que haja um direito irrenunciável a viver. Ninguém pode obrigar ninguém a viver com sofrimento”, consideram os proponentes.
O movimento ‘Direito a Morrer com Dignidade’ conta com as assinaturas de personalidades como o deputado Alexandre Quintanilha, o jornalista José Júdice, a pediatra Isabel Ruivo, o cineasta António-Pedro Vasconcelos e a investigadora Tatiana Marques.
nm
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