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GF Ouro
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[h=2]O gasóleo e a gasolina chegarão a valores mais elevados devido ao Imposto sobre os Produtos Petrolíferos.
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O esboço do Orçamento do Estado apresentado pelo Governo do Partido Socialista antecipou, entre outros, a subida de impostos sobre os produtos petrolíferos, o que fará com que a atual descida no preço dos combustíveis possa ser quase anulada no que toca ao bolso do consumidor.
A queda do preço do petróleo levou a uma perda das receitas do Estado bastante considerável face a julho do ano transato, tratando-se de uma descida de cerca de 5 cêntimos por litro no caso da gasolina e 4 cêntimos no caso do gasóleo. Desta forma, o Imposto sobre os Produtos Petrolíferos passará de 0,621 e 0,406 cêntimos, na gasolina e gasóleo, respetivamente, para 0,671 e 0,446 cêntimos.
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O esboço do Orçamento do Estado apresentado pelo Governo do Partido Socialista antecipou, entre outros, a subida de impostos sobre os produtos petrolíferos, o que fará com que a atual descida no preço dos combustíveis possa ser quase anulada no que toca ao bolso do consumidor.
A queda do preço do petróleo levou a uma perda das receitas do Estado bastante considerável face a julho do ano transato, tratando-se de uma descida de cerca de 5 cêntimos por litro no caso da gasolina e 4 cêntimos no caso do gasóleo. Desta forma, o Imposto sobre os Produtos Petrolíferos passará de 0,621 e 0,406 cêntimos, na gasolina e gasóleo, respetivamente, para 0,671 e 0,446 cêntimos.
Segundo o Jornal de Notícias, António Comprido, da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas, acredita que as descidas de preço do petróleo que têm beneficiado os portugueses nos últimos meses poderão ser praticamente anuladas pela subida deste imposto.
Por outro lado, o presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis, João Santos, reitera que se trata de uma medida prejudicial para o mercado, num momento em que começava a haver benefícios devido à descida do valor do crude.
Na passada quinta-feira, o Jornal de Negócios revelou que apesar das famílias terem poupado com a descida dos combustíveis, o Estado conseguiu arrecadar mais impostos, tendo ficado com 55% do valor deixado nos postos de abastecimento, um valor ainda assim inferior ao esperado para 2015.
Mário Centeno, ministro das Finanças, acaba por justificar a medida com a queda da receita gerada por este imposto, mas as Finanças admitem que quando o valor do petróleo nos mercados internacionais voltar a subir, poderá ter de haver um ajuste menos prejudicial para os consumidores.
nm
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