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Kensuke Myazaki ia marcar a história parlamentar japonesa por ser o primeiro deputado a requerer baixa por paternidade.
Pelos vistos, vai ficar na história também por ter cometido adultério dias antes do filho nascer.
Reuters
Kensuke Miyazaki durante a conferência de imprensa
Em Dezembro, aos 35 anos, o político do Partido Liberal Democrático revelou a sua intenção de pedir baixa por paternidade, uma iniciativa nova na esfera legislativa local, que foi muito contestada pelas alas mais conservadoras; e se tornou, por outro lado, uma espécie de símbolo da modernidade.
Acontece que um jornal local publicou a história de adultério na última quarta-feira e este viu-se obrigado a chamar os jornalistas para assumir o "comportamento inadequado", como lhe chamou, e comunicar o abandono do cargo.
Segundo o semanário, este teria passado uma noite na companhia de uma modelo, enquanto a sua mulher, também deputada e por isso uma figura conhecida, estava a poucos dias de ter a criança.
O que estava previsto é que o político usufruísse do mês de baixa a partir de Fevereiro, noticia a agência EFE. A iniciativa de pedir a licença de paternidade foi, aliás, muito elogiada pelo Executivo por se enquadrar na estratégia inovadora "Womenimics", com que se procura incentivar a natalidade e apoiar a igualdade de género.
Sete em cada 10 mulheres japoneses deixa de trabalhar depois de ser mãe.
Fonte
Pelos vistos, vai ficar na história também por ter cometido adultério dias antes do filho nascer.
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Em Dezembro, aos 35 anos, o político do Partido Liberal Democrático revelou a sua intenção de pedir baixa por paternidade, uma iniciativa nova na esfera legislativa local, que foi muito contestada pelas alas mais conservadoras; e se tornou, por outro lado, uma espécie de símbolo da modernidade.
Acontece que um jornal local publicou a história de adultério na última quarta-feira e este viu-se obrigado a chamar os jornalistas para assumir o "comportamento inadequado", como lhe chamou, e comunicar o abandono do cargo.
Segundo o semanário, este teria passado uma noite na companhia de uma modelo, enquanto a sua mulher, também deputada e por isso uma figura conhecida, estava a poucos dias de ter a criança.
O que estava previsto é que o político usufruísse do mês de baixa a partir de Fevereiro, noticia a agência EFE. A iniciativa de pedir a licença de paternidade foi, aliás, muito elogiada pelo Executivo por se enquadrar na estratégia inovadora "Womenimics", com que se procura incentivar a natalidade e apoiar a igualdade de género.
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