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Empresário recebe milhões para despoluir rio onde faz descargas

Feraida

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A pedreira Nicolau de Macedo, detida pelo vice-presidente do Sporting Clube de Braga, Gaspar Borges, é a que tem mais autos de notícia e contraordenação levantados pela GNR no rio Ave.

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Curiosamente, o dirigente também é o responsável pelo Sistema Integrado de Despoluição do Vale do Ave (SIDVA), que recebe milhões de euros das empresas daquela bacia hidrográfica para tratar as águas residuais das indústrias.

A responsabilidade de Gaspar Borges nas empresas que despoluem é feita através da construtora ABB.

Quarta-feira, as águas do rio voltaram a aparecer brancas devido a uma descarga de pó de pedra e a principal suspeita aponta para a pedreira de Gaspar Barbosa Borges.


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Feraida

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Vice-presidente do Braga recebe milhões para limpar rio onde é acusado de fazer descargas

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Gaspar Borges é líder no tratamento de águas de Guimarães mas é simultaneamente líder nas queixas investigadas pela GNR relativamente a poluição ambiental.

A pedreira Nicolau de Macedo, pertencente a Gaspar Borges (vice-presidente do Sporting de Braga), é campeã nas queixas investigadas pela GNR relativamente a poluição ambiental, segundo avança o Jornal de Notícias, mas o dirigente desportivo é também responsável pelo Sistema Integrado de Despoluição do Vale do Ave (SIDVA), que recebe milhões de euros das empresas para tratar das águas residuais das indústrias.

Gaspar Borges é responsável nas empresas que despoluem o rio através da construtora ABB, que adquiriu, em 2008, a empresa privada Aquapor, que tem a concessão de águas de dezenas de municípios.

A Aquapor é ainda acionista maioritária da Tratave que, por sua vez, detém a concessão do SIDVA até 2013.

Esta concessão significa a exploração das três estações de resíduos do Ave e a cobrança, a todas as indústrias ali ligadas, de 56 cêntimos por cada mil litros de água suja tratada.

No entanto, como já foi referido, Gaspar Borges lidera a empresa que tem mais autos de notícia e contraordenação por atentados ambientais, cerca de 20.

A pedreira Nicolau de Macedo, em Setembro do ano passado, esteve mesmo proibida de cortar pedra, após ter feito grandes descargas ilegais.

Neste momento, existe um processo criminal a decorrer no tribunal de Guimarães.

E ainda ontem a câmara de Guimarães a condenar uma nova descarga poluente no rio Ave, que moradores atribuem à mesma empresa.

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