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GF Prata
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[h=2]Benfica venceu o Tondela, último classificado, por 4-1, com Jardel, Jonas (2) e Mitroglou a ditarem o desfecho da partida e a consequente liderança do principal escalão português. Para a formação de Petit, marcou Nathan Júnior.[/h]
O Benfica entrou esta segunda-feira em campo com um único objetivo: vencer para reassumir a liderança. Para desfeitear a organização defensiva do Tondela, o Benfica fez entrar Talisca para o lugar do castigado Renato Sanches, colocou Fejsa como titular e entregou o lado direito a Nélson Semedo.
Do lado do Tondela, Petit apostou num duplo pivô para fechar os caminhos para a baliza das ‘águias’ e colocou Dolly Menga e Wagner como armas para o contra-ataque rápido. A águia Vitória até pousou no meio das bancadas, em vez de aterrar sob o símbolo do Benfica, como habitual, mas o Benfica não vacilou.
Apesar de se ver um Tondela sem medo e cheio de boas intenções, foi Jardel o primeiro a fazer levantar o Estádio da Luz. O brasileiro regressou à titularidade e aos golos com uma subida ao segundo andar na sequência de um canto. Cabeçada imparável e estava aberto o marcador.
O sentido de jogo era único – apesar de muitas vezes se ver a formação de Viseu a tentar subir as linhas e pressionar alto – e foi com naturalidade que Jonas fez o segundo. Destaque para toda a jogada, que foi feita ao primeiro toque, num desenho daquilo que faz do futebol um desporto de eleição.
Com este resultado e sem forçar muito, chegou o intervalo. As ‘águias’ controlaram todo o jogo perante o último classificado do campeonato. Pareceu nunca ter sido incomodada e nem a pressão de ter de esboçar um assalto à liderança da Liga fez com que o conjunto da capital tremesse.
No arranque da etapa complementar, o Tondela teve duas ocasiões para reduzir a desvantagem e pouco mais se viu. Talisca não soube aproveitar a oportunidade e viu Salvio entrar para o seu lugar no segundo tempo. O argentino veio dar maior vivacidade ao ataque carregou as ‘águias’ para o terceiro. Do outro lado, Guedes (substituiu Gaitán lesionado) fez o mesmo e registou dois remates que levavam 'selo de golo'.
Com muito espaço nas costas da defensiva do Tondela, Jonas, Salvio, Guedes e Pizzi tinham um meio-campo inteiro para desenhar o ataque rápido sempre que recuperavam a bola. E foi assim que os ‘encarnados’ se foram aproximando da área visitante.
Jonas ainda bisou e fez o seu 28.º golo na I Liga e o terceiro do encontro. O brasileiro é agora o melhor marcador de todos os campeonatos europeus, à frente de Ronaldo, Ibrahimovic e Higuaín, e o maior goleador da I Liga. MItroglou ainda teve tempo para fazer o gosto ao pé e carimbar a a vitória com tons de goleada.
Nathan Júnior, no fôlego final, fez o tento de honra para a formação de Viseu já em cima do apito final. Um prémio para a boa atitude da equipa.
O Benfica volta a assumir a liderança do campeonato com mais dois pontos do que o Sporting e cinco do que o FC Porto.
Momento do Jogo:
O tento de Jardel, logo aos dez minutos de jogo, acabou por ditar a derrota dos tondelenses desde cedo. O conjunto de Petit viu a sua estratégia ser desmontada logo na fase inicial e expôr as fragilidades da formação de Petit, que ainda tentou uma resposta mas a vontade não foi suficiente.
noticias ao minuto
O Benfica entrou esta segunda-feira em campo com um único objetivo: vencer para reassumir a liderança. Para desfeitear a organização defensiva do Tondela, o Benfica fez entrar Talisca para o lugar do castigado Renato Sanches, colocou Fejsa como titular e entregou o lado direito a Nélson Semedo.
Do lado do Tondela, Petit apostou num duplo pivô para fechar os caminhos para a baliza das ‘águias’ e colocou Dolly Menga e Wagner como armas para o contra-ataque rápido. A águia Vitória até pousou no meio das bancadas, em vez de aterrar sob o símbolo do Benfica, como habitual, mas o Benfica não vacilou.
Apesar de se ver um Tondela sem medo e cheio de boas intenções, foi Jardel o primeiro a fazer levantar o Estádio da Luz. O brasileiro regressou à titularidade e aos golos com uma subida ao segundo andar na sequência de um canto. Cabeçada imparável e estava aberto o marcador.
O sentido de jogo era único – apesar de muitas vezes se ver a formação de Viseu a tentar subir as linhas e pressionar alto – e foi com naturalidade que Jonas fez o segundo. Destaque para toda a jogada, que foi feita ao primeiro toque, num desenho daquilo que faz do futebol um desporto de eleição.
Com este resultado e sem forçar muito, chegou o intervalo. As ‘águias’ controlaram todo o jogo perante o último classificado do campeonato. Pareceu nunca ter sido incomodada e nem a pressão de ter de esboçar um assalto à liderança da Liga fez com que o conjunto da capital tremesse.
No arranque da etapa complementar, o Tondela teve duas ocasiões para reduzir a desvantagem e pouco mais se viu. Talisca não soube aproveitar a oportunidade e viu Salvio entrar para o seu lugar no segundo tempo. O argentino veio dar maior vivacidade ao ataque carregou as ‘águias’ para o terceiro. Do outro lado, Guedes (substituiu Gaitán lesionado) fez o mesmo e registou dois remates que levavam 'selo de golo'.
Com muito espaço nas costas da defensiva do Tondela, Jonas, Salvio, Guedes e Pizzi tinham um meio-campo inteiro para desenhar o ataque rápido sempre que recuperavam a bola. E foi assim que os ‘encarnados’ se foram aproximando da área visitante.
Jonas ainda bisou e fez o seu 28.º golo na I Liga e o terceiro do encontro. O brasileiro é agora o melhor marcador de todos os campeonatos europeus, à frente de Ronaldo, Ibrahimovic e Higuaín, e o maior goleador da I Liga. MItroglou ainda teve tempo para fazer o gosto ao pé e carimbar a a vitória com tons de goleada.
Nathan Júnior, no fôlego final, fez o tento de honra para a formação de Viseu já em cima do apito final. Um prémio para a boa atitude da equipa.
O Benfica volta a assumir a liderança do campeonato com mais dois pontos do que o Sporting e cinco do que o FC Porto.
Momento do Jogo:
O tento de Jardel, logo aos dez minutos de jogo, acabou por ditar a derrota dos tondelenses desde cedo. O conjunto de Petit viu a sua estratégia ser desmontada logo na fase inicial e expôr as fragilidades da formação de Petit, que ainda tentou uma resposta mas a vontade não foi suficiente.
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