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GF Prata
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[h=2]Alphonse Youla não cedeu ao medo após as explosões. A sua única preocupação foi salvar o maior número de pessoas possível.[/h]
Alphonse Youla é um dos rostos mais procurados pelos media para que se conte alguma história sobre os atentados que não seja trágica.
Dá conta o Daily Mail que este homem era um dos funcionários do aeroporto que estava ali perto no momento das explosões. Momentos antes da tragédia, era ele o responsável pela organização das bagagens de um voo.
Foi então que ouviu um grito proferido em árabe que antecedeu a primeira explosão. O teto caía por cima das pessoas, o fumo inundava as imediações e o pânico estava instalado, mas ele não cedeu ao medo. A sua primeira reação foi começar a correr à procura de vítimas para as ajudar, arrastando-as para locais mais seguros do aeroporto.
"Ouvi um grito em árabe e depois uma explosão... momentos depois ouvi outra explosão, esta muito maior e mais forte", contou o herói aos meios de comunicação locais.
Entre as pessoas que ajudou, estão dois idosos. "Duas pessoas mais velhas vieram na minha direção. Salvei-as. Deixei-as seguras num elevador e elas não me queriam deixar ir embora, mas eu não as podia levar comigo. Estava ali muita gente".
O homem descreve o cenário "repleto de sangue" e de pessoas sem membros que foi encontrando pelo caminho. A sua preocupação, contudo, foi sempre a de ajudar o maior número de pessoas possível.
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Alphonse Youla é um dos rostos mais procurados pelos media para que se conte alguma história sobre os atentados que não seja trágica.
Dá conta o Daily Mail que este homem era um dos funcionários do aeroporto que estava ali perto no momento das explosões. Momentos antes da tragédia, era ele o responsável pela organização das bagagens de um voo.
Foi então que ouviu um grito proferido em árabe que antecedeu a primeira explosão. O teto caía por cima das pessoas, o fumo inundava as imediações e o pânico estava instalado, mas ele não cedeu ao medo. A sua primeira reação foi começar a correr à procura de vítimas para as ajudar, arrastando-as para locais mais seguros do aeroporto.
"Ouvi um grito em árabe e depois uma explosão... momentos depois ouvi outra explosão, esta muito maior e mais forte", contou o herói aos meios de comunicação locais.
Entre as pessoas que ajudou, estão dois idosos. "Duas pessoas mais velhas vieram na minha direção. Salvei-as. Deixei-as seguras num elevador e elas não me queriam deixar ir embora, mas eu não as podia levar comigo. Estava ali muita gente".
O homem descreve o cenário "repleto de sangue" e de pessoas sem membros que foi encontrando pelo caminho. A sua preocupação, contudo, foi sempre a de ajudar o maior número de pessoas possível.
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