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Pai pede à Apple o desbloqueio do iPhone do filho falecido

Feraida

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Fev 10, 2012
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Os últimos meses têm sido conturbados para a Apple no que respeita às questões de segurança, motivados pelas exigências do FBI, para a criação de um sistema que desbloqueasse o iPhone do terrorista de San Bernardino.
A posição da Apple foi clara desde início com a recusa total dessa exigência.

Mas Tim Cook recebe agora um pedido de desbloqueio de um iPhone diferente e que envolve outros interesses: o pedido de um pai que apenas quer recuperar as memórias do filho que faleceu de cancro.



Num e-mail sentido dirigido a Tim Cook, Leonardo Fabbretti, o pai adoptivo de uma criança de 13 anos que faleceu de cancro em Setembro do ano passado, pediu que a empresa abrisse uma excepção e desbloqueasse o iPhone da criança, onde, durante os últimos meses de vida, registou muitos momentos em família.

Leonardo Fabbretti pediu ajuda para recuperar as fotos, pensamentos e palavras que o filho guardou no seu iPhone durante os últimos 9 meses de vida:


«Não me negue as memórias do meu filho»

Numa primeira fase, este pai entrou em contacto com a Apple na Europa que, obviamente, o informou de que não poderiam proceder ao desbloqueio do iPhone.

As regras da empresa são claras no que toca à segurança dos seus equipamentos e sistemas.



Depois desta resposta, Fabbretti decidiu contactar directamente Tim Cook, afirmando que compreende a “filosofia geral” da empresa, mas que deveriam ser abertas excepções para casos como o seu.


Não obtendo resposta por parte da Apple desde que enviou o e-mail ao CEO da empresa, desde dia 21 de Março, este pai refere que pediu ajuda à Cellebrite, a empresa que ajudou o FBI no caso de San Bernardino, que se mostrou disponível para desbloquear o iPhone da criança sem qualquer custo.

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