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Após oito anos na prisão por um crime que não cometeu, Davontae Sanford vai finalmente ser libertado.
O caso remonta a 2007 e prende-se com um quádruplo homicídio em Detroit, no Estado norte-americano de Michigan.
O então jovem de 14 anos foi condenado a pena de prisão por se acreditar que tinha matado quatro pessoas. A pesar na condenação terá estado o relato de testemunhas, que indicavam que a sua voz era parecida com a do assassino.
Davontae Sanford estava, contudo, inocente. Mas essa não foi a versão que passou para a justiça.
Após longas horas de interrogatório, a polícia alegou que o jovem tinha confessado o homicídio, algo de que não foi possível retratar-se. Também no julgamento terá indicado isso mesmo, após perceber a incapacidade do advogado para resolver o caso.
Segundo a CNN, o crime acabaria por ser confessado, duas semanas mais tarde, pelo verdadeiro homicida, que o provou levando consigo a arma do crime.
O caso chegou ao Supremo Tribunal do Michingan, mas acabou arquivado, sob o argumento de que se tratava do tipo de queixa errado.
Oito anos mais tarde, uma equipa de advogados retomou o caso, em regime de pro bono, e conseguiu provar que a tese tornada pública pela polícia tinha sido fabricada. E Davontae Sanford, agora com 23 anos, está prestes a tornar-se um homem livre.
IN:NM
O caso remonta a 2007 e prende-se com um quádruplo homicídio em Detroit, no Estado norte-americano de Michigan.
O então jovem de 14 anos foi condenado a pena de prisão por se acreditar que tinha matado quatro pessoas. A pesar na condenação terá estado o relato de testemunhas, que indicavam que a sua voz era parecida com a do assassino.
Davontae Sanford estava, contudo, inocente. Mas essa não foi a versão que passou para a justiça.
Após longas horas de interrogatório, a polícia alegou que o jovem tinha confessado o homicídio, algo de que não foi possível retratar-se. Também no julgamento terá indicado isso mesmo, após perceber a incapacidade do advogado para resolver o caso.
Segundo a CNN, o crime acabaria por ser confessado, duas semanas mais tarde, pelo verdadeiro homicida, que o provou levando consigo a arma do crime.
O caso chegou ao Supremo Tribunal do Michingan, mas acabou arquivado, sob o argumento de que se tratava do tipo de queixa errado.
Oito anos mais tarde, uma equipa de advogados retomou o caso, em regime de pro bono, e conseguiu provar que a tese tornada pública pela polícia tinha sido fabricada. E Davontae Sanford, agora com 23 anos, está prestes a tornar-se um homem livre.
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