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Por ano, morrem mais de 4 000 portugueses vítimas de ataques cardíacos
Pela primeira vez, confirma-se a associação entre a debilidade do sistema imunitário e o maior risco de enfarte agudo do miocárdio
Um simples exame sanguíneo pode agora ser usado como ferramenta de avaliação do risco de enfarte agudo do miocárdio (vulgarmente conhecido como ataque cardíaco) no período de cinco anos.
A medição dos níveis de anticorpos - em particular de imunoglobulina G, produzida na fase aguda de uma infeção e dedicada à proteção do sistema de futuras infeções - permite avaliar a suscetibilidade do corpo para este tipo de incidente.
A inovação é produto de um estudo da Imperial College London e da University College London que, pela primeira vez, confirmou a associação entre um sistema imunitário forte e a capacidade que o corpo tem de prevenir um ataque deste género.
A avaliação da imunoglobulina G pode, assim, passar a constituir o indicador chave na análise da predisposição do corpo para um enfarte do miocárdio.
Avaliar este género específico de anticorpos é, relativamente, barato, o que significa que a medição mais precisa do risco de ataque cardíaco que este teste permite tornar-se-á comum, nos próximos anos.
"Pretendemos ainda explorar novas formas de fortalecer o sistema imunitário, tornando-o menos vulnerável à doença cardíaca", explica Ramzi Khamis, cardiologista e bolseiro no Instituto Nacional do Coração e Pulmões, Imperial College London, no The Huffington Post.
Todos os anos, morrem mais de quatro mil portugueses vítimas de ataques cardíacos em Portugal, segundo estatísticas divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística.
http://www.dn.pt/sociedade/interior/analises-ao-sangue-permitem-apurar-risco-de-ataque-cardiaco-5238099.html
Pela primeira vez, confirma-se a associação entre a debilidade do sistema imunitário e o maior risco de enfarte agudo do miocárdio
Um simples exame sanguíneo pode agora ser usado como ferramenta de avaliação do risco de enfarte agudo do miocárdio (vulgarmente conhecido como ataque cardíaco) no período de cinco anos.
A medição dos níveis de anticorpos - em particular de imunoglobulina G, produzida na fase aguda de uma infeção e dedicada à proteção do sistema de futuras infeções - permite avaliar a suscetibilidade do corpo para este tipo de incidente.
A inovação é produto de um estudo da Imperial College London e da University College London que, pela primeira vez, confirmou a associação entre um sistema imunitário forte e a capacidade que o corpo tem de prevenir um ataque deste género.
A avaliação da imunoglobulina G pode, assim, passar a constituir o indicador chave na análise da predisposição do corpo para um enfarte do miocárdio.
Avaliar este género específico de anticorpos é, relativamente, barato, o que significa que a medição mais precisa do risco de ataque cardíaco que este teste permite tornar-se-á comum, nos próximos anos.
"Pretendemos ainda explorar novas formas de fortalecer o sistema imunitário, tornando-o menos vulnerável à doença cardíaca", explica Ramzi Khamis, cardiologista e bolseiro no Instituto Nacional do Coração e Pulmões, Imperial College London, no The Huffington Post.
Todos os anos, morrem mais de quatro mil portugueses vítimas de ataques cardíacos em Portugal, segundo estatísticas divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística.
http://www.dn.pt/sociedade/interior/analises-ao-sangue-permitem-apurar-risco-de-ataque-cardiaco-5238099.html