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Crianças mentem nas redes sociais e partilham demasiada informação sensível

Amoom

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Fev 29, 2008
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Um estudo recente mostra que cerca de 35% dos utilizadores entre os oito e os 16 anos não concebem sequer a ideia de viverem sem redes sociais, além de terem comportamentos online que colocam em causa a sua segurança.



O estudo Connected Kids, elaborado pela empresa de segurança Kaspersky Lab e pela iconKids & Youth, revela que cerca de 31% das crianças de todo o mundo estão dispostas a mentir sobre a sua idade quando utilizam redes sociais online. Mais: uma em cada dez altera a informação referente à idade em função do site que está a visitar, ao passo que 17% desse conjunto finge ser mais velho do que realmente é.

A pesquisa visa os menores com idades compreendidas entre os oito e os 16 anos e indica outro facto que justifica a preocupação da maioria dos pais e encarregados de educação no que toca a utilização da internet: cerca de 35% das crianças afirmam que não estão dispostas a viver sem poderem recorrer à utilização de redes sociais.

O documento refere que “as crianças não só estão viciadas em comunicar através das redes sociais, como também têm comportamentos muito perigosos nas mesmas, colocando-os a eles próprios e ao resto da família em perigo”.

Cerca de 66% dos visados confessa a partilha do nome da escola que frequentam, enquanto 54% revelam os locais que mais visitam no seu dia a dia. Por outro lado, 22% expõe claramente a sua morada de residência nos seus perfis de redes sociais.

“Por vezes as crianças não veem perigos nas conversas que mantêm online – estão disponíveis, não têm medo e são muito comunicativas. E é precisamente por isto que os pais têm de alertar sobre os perigos desta exposição.

Soluções de segurança como o Kaspersky Safe Kids podem ajudar a monitorizar constantemente as mudanças nas listas de amigos e nas publicações efetuadas pelas crianças, para que seja possível elevar os índices de segurança”, garante Alfonso Ramírez, diretor geral da Kaspersky Lab Iberia.

 
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