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Proposta de Força Aérea nos fogos "engavetada"
Incêndios Grupo de trabalho concluiu que Força Aérea seria a "opção mais viável" para combate a fogos, mas MAI não comprou helicópteros previstos na proposta.
A Força Aérea (FA) é a "opção mais viável" e com "menores custos" para concentrar os meios aéreos de combate aos incêndios e de socorro da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e do INEM, actualmente operados por privados.
A conclusão é de um estudo encomendado em 2013 a um grupo de trabalho constituído por elementos dos ministérios da Defesa, da Administração Interna e da Saúde e das regiões autónomas dos Açores e da Madeira. O objectivo era estudar a possibilidade de concentrar todos meios na FA, pondo fim ao recurso à operação por empresas privadas e ao aluguer e empréstimo de aeronaves no pico dos fogos.
Fonte
Incêndios Grupo de trabalho concluiu que Força Aérea seria a "opção mais viável" para combate a fogos, mas MAI não comprou helicópteros previstos na proposta.
A Força Aérea (FA) é a "opção mais viável" e com "menores custos" para concentrar os meios aéreos de combate aos incêndios e de socorro da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e do INEM, actualmente operados por privados.
A conclusão é de um estudo encomendado em 2013 a um grupo de trabalho constituído por elementos dos ministérios da Defesa, da Administração Interna e da Saúde e das regiões autónomas dos Açores e da Madeira. O objectivo era estudar a possibilidade de concentrar todos meios na FA, pondo fim ao recurso à operação por empresas privadas e ao aluguer e empréstimo de aeronaves no pico dos fogos.
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