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Proposta de Força Aérea nos fogos "engavetada"

Feraida

GF Ouro
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Proposta de Força Aérea nos fogos "engavetada"

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Incêndios Grupo de trabalho concluiu que Força Aérea seria a "opção mais viável" para combate a fogos, mas MAI não comprou helicópteros previstos na proposta.

A Força Aérea (FA) é a "opção mais viável" e com "menores custos" para concentrar os meios aéreos de combate aos incêndios e de socorro da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e do INEM, actualmente operados por privados.

A conclusão é de um estudo encomendado em 2013 a um grupo de trabalho constituído por elementos dos ministérios da Defesa, da Administração Interna e da Saúde e das regiões autónomas dos Açores e da Madeira. O objectivo era estudar a possibilidade de concentrar todos meios na FA, pondo fim ao recurso à operação por empresas privadas e ao aluguer e empréstimo de aeronaves no pico dos fogos.

Fonte
 

mjtc

GF Platina
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A Força Aérea (FA) é a "opção mais viável" e com "menores custos" para concentrar os meios aéreos de combate aos incêndios e de socorro da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e do INEM, actualmente operados por privados.

Concordo com este argumento, sem dúvida. A Força Aérea Portuguesa combatia os incêndios nos anos 80 e 90, com eficiência e redução de custos, mas os interesses dos privados falaram mais alto, e os lucros elevados que daí advinham, fizeram com que os aviões da Força Aérea fossem postes de lado. Resultado: quanto mais incêndios mais lucro, o que tem alimentado teorias de conspiração relacionados com o contrato de pessoas para atear fogos ao serviço de privados.
 

Feraida

GF Ouro
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A Força Aérea (FA) é a "opção mais viável" e com "menores custos" para concentrar os meios aéreos de combate aos incêndios e de socorro da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e do INEM, actualmente operados por privados.

Concordo com este argumento, sem dúvida. A Força Aérea Portuguesa combatia os incêndios nos anos 80 e 90, com eficiência e redução de custos, mas os interesses dos privados falaram mais alto, e os lucros elevados que daí advinham, fizeram com que os aviões da Força Aérea fossem postes de lado. Resultado: quanto mais incêndios mais lucro, o que tem alimentado teorias de conspiração relacionados com o contrato de pessoas para atear fogos ao serviço de privados.

Foi na década de 90 que foi retirada à Força Aérea a tutela, e a capacidade, de combate a incêndios, com a consequente perda de meios técnicos e humanos, talvez pelo interesse da "industria do fogo" e dos "amigos" nos milhões que daí resultam para os bolsos de alguns.

Alguém conhece, por acaso, os nomes dos donos e/ou, das empresas com contrato com o Estado para fornecimento de meios aéreos de combate a fogos???

Talvez por aí se tivesse a noção do que está em causa....

Cumps

Feraida
 
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