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Segundo as contas do jornal Expresso a nacionalização do BPN pode acabar por ter uma factura para o Estado no valor total de 9.000 milhões de euros.
Estado ainda pode perder mais 4.000 milhões com BPN
"Oito anos depois da nacionalização e seis anos após a sua privatização, a onda de choque do BPN nos bolsos dos contribuintes ainda não terminou", começa assim o artigo do jornal Expresso de hoje que fez contas ao que já foi assumido pelo Estado desde que o governo em funções em Novembro de 2008 nacionalizou o BPN.
Até agora, o Estado já assumiu perdas de 5 mil milhões de euros, entre 1,8 mil milhões no primeiro impacto orçamental em 2010 e os restantes 3,2 mil milhões acumulados entre 2011 e 2015, segundo cálculos do Tribunal de Contas.
Mas, diz o Expresso pode faltar pagar ainda um valor significativo e que poderá ultrapassar 4.000 milhões de euros. Isto porque os três veículos criados para gerir os activos do banco — Parvalorem, Parups e Parparticipadas — têm, neste momento, uma situação líquida negativa e isso representa perdas a assumir pelo Estado, diz o semanário.
A maior fatia pertence à Parvalorem, com 3,7 mil milhões, mas, se não conseguir recuperar nenhum dos créditos que tem em carteira, o buraco pode chegar a 4,3 mil milhões. No final, a factura do BPN pode ultrapassar 9 mil milhões.
No último relatório do Tribunal de Contas, às contas do Estado, é dito que "no final de 2015, o saldo acumulado das receitas e despesas orçamentais decorrentes da nacionalização e reprivatização do BPN, bem como da constituição e funcionamento das respectivas sociedades veículo Parvalorem, Parups, e Parparticipadas ascendia a -3.237,5 milhões de euros. Isto consta do relatório Acompanhamento da Execução Orçamental da Administração Central do ano 2015.
"Este valor resulta do saldo acumulado dos anos anteriores, de -735,8 milhões em 2011; -966,4 milhões em 2012: -468 milhões em 2013; -476,6 milhões em 2014, e -590,8 milhões em 2015 (valor provisório que poderá ser corrigido no Parecer sobre a CGE de 2015, bem como o total acumulado)", revela o documento. Isto é, desde a nacionalização que a factura do BPN já soma 3,2 mil milhões.
Fonte
Estado ainda pode perder mais 4.000 milhões com BPN
"Oito anos depois da nacionalização e seis anos após a sua privatização, a onda de choque do BPN nos bolsos dos contribuintes ainda não terminou", começa assim o artigo do jornal Expresso de hoje que fez contas ao que já foi assumido pelo Estado desde que o governo em funções em Novembro de 2008 nacionalizou o BPN.
Até agora, o Estado já assumiu perdas de 5 mil milhões de euros, entre 1,8 mil milhões no primeiro impacto orçamental em 2010 e os restantes 3,2 mil milhões acumulados entre 2011 e 2015, segundo cálculos do Tribunal de Contas.
Mas, diz o Expresso pode faltar pagar ainda um valor significativo e que poderá ultrapassar 4.000 milhões de euros. Isto porque os três veículos criados para gerir os activos do banco — Parvalorem, Parups e Parparticipadas — têm, neste momento, uma situação líquida negativa e isso representa perdas a assumir pelo Estado, diz o semanário.
A maior fatia pertence à Parvalorem, com 3,7 mil milhões, mas, se não conseguir recuperar nenhum dos créditos que tem em carteira, o buraco pode chegar a 4,3 mil milhões. No final, a factura do BPN pode ultrapassar 9 mil milhões.
No último relatório do Tribunal de Contas, às contas do Estado, é dito que "no final de 2015, o saldo acumulado das receitas e despesas orçamentais decorrentes da nacionalização e reprivatização do BPN, bem como da constituição e funcionamento das respectivas sociedades veículo Parvalorem, Parups, e Parparticipadas ascendia a -3.237,5 milhões de euros. Isto consta do relatório Acompanhamento da Execução Orçamental da Administração Central do ano 2015.
"Este valor resulta do saldo acumulado dos anos anteriores, de -735,8 milhões em 2011; -966,4 milhões em 2012: -468 milhões em 2013; -476,6 milhões em 2014, e -590,8 milhões em 2015 (valor provisório que poderá ser corrigido no Parecer sobre a CGE de 2015, bem como o total acumulado)", revela o documento. Isto é, desde a nacionalização que a factura do BPN já soma 3,2 mil milhões.
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