- Entrou
- Fev 10, 2012
- Mensagens
- 4,161
- Gostos Recebidos
- 2
Em 2015, a ERC gastou 36 348 euros em deslocações e estadas. Menos 3020 do que em 2014.
Viagens geram guerra dentro do regulador Carlos Magno é o presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), cujo conselho regulador é composto por cinco elementos Foto Pedro Catarino
A aprovação do relatório de actividades e contas da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) relativo a 2015 está a provocar uma verdadeira divisão entre os membros do conselho regulador.
Dos cinco elementos do organismo, um absteve-se e outro votou contra o documento: os vogais Raquel Alexandra e Rui Gomes, respectivamente.
Em causa estão as viagens realizadas por outros membros do conselho regulador, que é composto ainda por Carlos Magno (presidente), Arons de Carvalho (vice-presidente) e Luísa Roseira (vogal).
Na declaração de voto, Raquel Alexandra fundamenta a sua abstenção na "sucessão de eventos e viagens que têm sido realizados em no- me da instituição, com o total desconhecimento do conselho regulador, enquanto órgão colegial, ou, sendo conhecidos, absolutamente à margem do mesmo."
Já Rui Gomes declara votar contra por ter uma "profunda discordância com os custos de viagens e estadas" e devido às "fortes dúvidas sobre a transparência de algumas situações".
O vogal diz que "continua a registar-se derrapagem relativamente ao valor orçamentado", diz ter "dúvidas sobre a fundamentação, caso exista, para pagamentos de despesas com comunicações em roaming", sobre a "participação da ERC em eventos em que o conselho regulador desconhece quem são as pessoas que asseguram a representação" e sobre "encontros cuja agenda não é previamente apresentada e avaliada pelo conselho regulador".
Rui Gomes defende, ainda, que existe uma "justificação incipiente de algumas deslocações, bem como o número de pessoas a elas afectas".
De acordo com o relatório e contas, a que o Correio da Manhã teve acesso, a ERC gastou, no ano passado, 36 348 euros em deslocações e estadas, menos 3020 euros face ao ano anterior.
Fonte
Viagens geram guerra dentro do regulador Carlos Magno é o presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), cujo conselho regulador é composto por cinco elementos Foto Pedro Catarino
A aprovação do relatório de actividades e contas da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) relativo a 2015 está a provocar uma verdadeira divisão entre os membros do conselho regulador.
Dos cinco elementos do organismo, um absteve-se e outro votou contra o documento: os vogais Raquel Alexandra e Rui Gomes, respectivamente.
Em causa estão as viagens realizadas por outros membros do conselho regulador, que é composto ainda por Carlos Magno (presidente), Arons de Carvalho (vice-presidente) e Luísa Roseira (vogal).
Na declaração de voto, Raquel Alexandra fundamenta a sua abstenção na "sucessão de eventos e viagens que têm sido realizados em no- me da instituição, com o total desconhecimento do conselho regulador, enquanto órgão colegial, ou, sendo conhecidos, absolutamente à margem do mesmo."
Já Rui Gomes declara votar contra por ter uma "profunda discordância com os custos de viagens e estadas" e devido às "fortes dúvidas sobre a transparência de algumas situações".
O vogal diz que "continua a registar-se derrapagem relativamente ao valor orçamentado", diz ter "dúvidas sobre a fundamentação, caso exista, para pagamentos de despesas com comunicações em roaming", sobre a "participação da ERC em eventos em que o conselho regulador desconhece quem são as pessoas que asseguram a representação" e sobre "encontros cuja agenda não é previamente apresentada e avaliada pelo conselho regulador".
Rui Gomes defende, ainda, que existe uma "justificação incipiente de algumas deslocações, bem como o número de pessoas a elas afectas".
De acordo com o relatório e contas, a que o Correio da Manhã teve acesso, a ERC gastou, no ano passado, 36 348 euros em deslocações e estadas, menos 3020 euros face ao ano anterior.
Fonte