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O digital é um catalisador do crescimento e fortalecimento da economia, mas é preciso saber usá-lo. A APDC acredita que a noção do poder das tecnologias digitais existe e está bem enraizada, mas faltam os investimentos que as transformem em verdadeiros motores de crescimento e competitividade económicos.
Rogério Carapuça, presidente da APDC – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, afirma que a Revolução Digital é “imparável” e que as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) dominam hoje, quase de forma ubíqua, as vidas das pessoas e as suas relações com o mundo. A afirmação integra o capítulo “Estratégia Digital”, uma parte do estudo “A Economia Digital em Portugal – O Estado da Nação 2016” que vai ser divulgado durante o 26º Congresso da APDC e a que o TeK teve acesso em exclusivo.
O responsável afirma que esta é uma oportunidade que não se pode deixar escapar. Países, empresas e cidadãos devem tirar o máximo proveito desta vaga de bits e bytes, para poderem evitar ficar à margem das novas tendências de negócio, de consumo, e até de existência.
Este estudo pretende caracterizar a economia e a sociedade digitais portuguesas, nas suas várias vertentes e impactos, desde os negócios e as cidades às plataformas e ao empreendedorismo.
A secção do estudo dedicada à estratégia evidencia que, apesar de as empresas portuguesas estarem cada vez mais cientes das transformações tecnológicas e digitais e das respetivas vantagens, a integração destas ferramentas na economia ainda acontece “a passo de caracol”, relativamente àquela que é a realidade europeia.
Para que Portugal se assuma como uma referência europeia, e até internacional, da esfera digital é preciso existir uma “congruência digital”. Só assim se poderá assegurar uma transformação digital em Portugal que dê frutos.
Até porque a posição do país ainda pode crescer alguns pontos. O Índice de Densidade Digital (IDD), criado pela Accenture Strategy e pela Oxford Economics em 2015, coloca Portugal na 17ª posição da lista das 24 economias com maior penetração das tecnologias digitais.
Rogério Carapuça, presidente da APDC – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, afirma que a Revolução Digital é “imparável” e que as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) dominam hoje, quase de forma ubíqua, as vidas das pessoas e as suas relações com o mundo. A afirmação integra o capítulo “Estratégia Digital”, uma parte do estudo “A Economia Digital em Portugal – O Estado da Nação 2016” que vai ser divulgado durante o 26º Congresso da APDC e a que o TeK teve acesso em exclusivo.
O responsável afirma que esta é uma oportunidade que não se pode deixar escapar. Países, empresas e cidadãos devem tirar o máximo proveito desta vaga de bits e bytes, para poderem evitar ficar à margem das novas tendências de negócio, de consumo, e até de existência.
Este estudo pretende caracterizar a economia e a sociedade digitais portuguesas, nas suas várias vertentes e impactos, desde os negócios e as cidades às plataformas e ao empreendedorismo.
A secção do estudo dedicada à estratégia evidencia que, apesar de as empresas portuguesas estarem cada vez mais cientes das transformações tecnológicas e digitais e das respetivas vantagens, a integração destas ferramentas na economia ainda acontece “a passo de caracol”, relativamente àquela que é a realidade europeia.
Para que Portugal se assuma como uma referência europeia, e até internacional, da esfera digital é preciso existir uma “congruência digital”. Só assim se poderá assegurar uma transformação digital em Portugal que dê frutos.
Até porque a posição do país ainda pode crescer alguns pontos. O Índice de Densidade Digital (IDD), criado pela Accenture Strategy e pela Oxford Economics em 2015, coloca Portugal na 17ª posição da lista das 24 economias com maior penetração das tecnologias digitais.