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Tribunal da Relação de Lisboa nega recurso de José Sócrates
O Tribunal da Relação de Lisboa rejeitou, esta quarta-feira, um recurso do antigo primeiro-ministro José Sócrates relacionado com "prazos e procedimentos" da Operação Marquês.
O Tribunal da Relação (TRL) refere, num curto comunicado, que foi "negado provimento ao recurso" apresentado pelo antigo primeiro-ministro.
"O acórdão vai ser notificado aos advogados pelo correio, por não ser processo urgente, razão pela qual não poderá ser disponibilizado", indica ainda o TRL.
Fonte ligada ao processo adiantou à agência Lusa que o recurso hoje proferido tinha sido apresentado há cerca de um ano e está relacionado com "prazos e procedimentos" da Operação Marquês.
José Sócrates esteve preso preventivamente mais de nove meses e está indiciado por fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e corrupção passiva para ato ilícito.
Dois anos após o início do inquérito, que a 20 de novembro de 2014 fez as primeiras detenções, a investigação do Ministério Público continua sem que exista acusação ou arquivamento, estando prevista uma decisão para 17 de março.
A Operação Marquês tem ainda como arguidos, entre outros, o ex-ministro socialista Armando Vara, o ex-presidente do BES Ricardo Salgado, o empresário luso-angolano Hélder Bataglia e Carlos Santos Silva, amigo de longa data de Sócrates que os investigadores julgam tratar-se do fiel depositário de "luvas" destinadas a José Sócrates.
JN
O Tribunal da Relação de Lisboa rejeitou, esta quarta-feira, um recurso do antigo primeiro-ministro José Sócrates relacionado com "prazos e procedimentos" da Operação Marquês.
O Tribunal da Relação (TRL) refere, num curto comunicado, que foi "negado provimento ao recurso" apresentado pelo antigo primeiro-ministro.
"O acórdão vai ser notificado aos advogados pelo correio, por não ser processo urgente, razão pela qual não poderá ser disponibilizado", indica ainda o TRL.
Fonte ligada ao processo adiantou à agência Lusa que o recurso hoje proferido tinha sido apresentado há cerca de um ano e está relacionado com "prazos e procedimentos" da Operação Marquês.
José Sócrates esteve preso preventivamente mais de nove meses e está indiciado por fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e corrupção passiva para ato ilícito.
Dois anos após o início do inquérito, que a 20 de novembro de 2014 fez as primeiras detenções, a investigação do Ministério Público continua sem que exista acusação ou arquivamento, estando prevista uma decisão para 17 de março.
A Operação Marquês tem ainda como arguidos, entre outros, o ex-ministro socialista Armando Vara, o ex-presidente do BES Ricardo Salgado, o empresário luso-angolano Hélder Bataglia e Carlos Santos Silva, amigo de longa data de Sócrates que os investigadores julgam tratar-se do fiel depositário de "luvas" destinadas a José Sócrates.
JN