• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Greve da Guarda Prisional adia julgamento da Operação Fénix

santos2206

GForum VIP
Entrou
Jul 12, 2014
Mensagens
2,454
Gostos Recebidos
19
A sessão do julgamento da Operação Fénix, marcada para a manhã desta sexta-feira em Guimarães, foi adiada devido à greve do Grupo de Intervenção e Segurança Prisional (GISP) da Guarda Prisional.


A sessão do julgamento da Operação Fénix, marcada para a manhã desta sexta-feira em Guimarães, foi adiada devido à greve do Grupo de Intervenção e Segurança Prisional (GISP) da Guarda Prisional.



image.aspx



O presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, Jorge Alves, já tinha avisado em conferência de imprensa que a sessão da Operação Fénix seria adiada "porque não vai haver pessoal para garantir a segurança e do transporte dos reclusos".
A greve pretende ser um protesto contra a falta de condições de trabalho, falta de ações de formação e segurança nas instalações. O sindicato avança que cerca de 90% do pessoal aderiu à greve que termina esta sexta-feira.
Na sessão de Guimarães ia ser ouvido Alberto Couto, ex-agente da PSP de 42 anos, acusado de um crime de associação criminosa, outro de tráfico e mediação de armas, dois de detenção de arma proibida, um de exercício ilegal de segurança privada e ainda um de coação.
Segundo a acusação, Alberto Couto respondia perante Eduardo Santos Silva, principal arguido no processo, e passava-lhe informações internas provenientes de contactos que mantinha com antigos colegas de serviço.
A Operação Fénix é uma operação desencadeada pela PSP de Lisboa e cujo julgamento tem 54 arguidos, entre eles a empresa de segurança privada S.P.D.E. e o seu dono Eduardo Santos Silva. Segundo a acusação, as agressões a clientes de discotecas, intimidação dos donos e cobranças difíceis eram a especialidade desta rede.
Os métodos eram usados a coberto da empresa S.P.D.E que atuava com maior incidência no Porto, Lisboa, Vale do Sousa e Vila Real.
Paralelamente, a acusação refere que foi feita segurança pessoal ilegal a Pinto da Costa, Antero Henrique, Godinho Lopes, Bruno de Carvalho, Anselmo Ralph, entre outros. Pinto da Costa e Antero Henrique também são arguidos, o primeiro por sete crimes de exercício ilícito da atividade de segurança privada, e o segundo por seis do mesmo tipo.

JN
 
Topo