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Tojó sai em liberdade. Em 1999 matou os pais, hoje "é um homem mudado"

Lordelo

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Condenado por duplo homicídio cumpriu quase 18 anos dos 25 a que foi condenado.

António Jorge Machado vai voltar a ser um homem (quase) livre, 17 anos e sete meses depois de a sua história ter chocado o país. Tojó, alcunha pela qual ficou conhecido, esfaqueou os próprios pais até à morte.

O crime ocorreu em Ílhavo e remonta a agosto de 1999, ano em que Tojó, então com 21 anos, foi condenado a 25 anos de prisão no estabelecimento prisional de Coimbra.

Desde 2012 fez vários pedidos de liberdade condicional, mas todos foram recusados. Estando cumpridos dois terços da pena em abril de 2016, o Tribunal de Execução de Penas de Coimbra determinou agora a libertação do condenado.

Segundo a TVI24, o juiz considera que estão reunidas condições para a liberdade condicional uma vez que o arguido conta com apoio familiar e mostra-se arrependido, pelo que não tenderá a cometer novos crimes.

Tojó não poderá ausentar-se da residência por mais de cinco dias sem autorização do tribunal e se necessário deverá receber acompanhamento psicológico.

O homicídio foi em 1999 apelidado de "crime satânico" por ter ocorrido horas após o último eclipse solar do século XX e pelo facto de o suspeito integrar um grupo de death metal, ‘Agonizing Terror’.

Tojó confessou o crime, dizendo que foi motivado por fatores económicos. Seria ele o destinatário do seguro de vida dos pais.

À saída da prisão de Coimbra, o advogado Pedro Vidal diz que Tojó está “feliz e ansioso para refazer a sua vida”.

“É um homem mudado” e tem planos para a vida fora da prisão, garante.


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