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Quando chegam aos ossos, as metástases do cancro da próstata são responsáveis por 90% das mortes de homens com esta doença. Novo estudo sugere que o efeito de antidepressivos podem impedir que o cancro da próstata passe para os ossos.
Um grupo de cientistas descobriu que uma proteína ligada à depressão pode ajudar o cancro da próstata a invadir os ossos, situação responsável por 90% das mortes por cancro da próstata.
No entanto, a proteína presente no cérebro que reduz os níveis de ‘hormonas da felicidade’, pode ser bloqueada por uma droga chamada clorgyline – algo semelhante aos antidepressivos tradicionais.
Esta descoberta, feita em estudos com ratos, pode trazer uma nova esperança de tratamento para os homens com cancros da próstata em estadios avançados, segundo reporta o Daily Mail.
O principal autor do estudo publicado na revista Cancer Cell, Dr. Jason Wu, da Universidade Estadual de Washington, nos Estados Unidos, destaca: “Quando reduzimos a expressão desta enzima nas células de cancro da próstata, descobrimos, encontramos menos metástases ósseas de cancro da próstata”.
Mas há mais: “Por outro lado, se dávamos mais expressão a esta enzima nas células de cancro da próstata, descobrimos mais metástases nos ossos dos ratos. As nossas descobertas fornecem um fundamento para prosseguir o novo uso destes ‘velhos’ medicamentos antidepressivos para beneficiar os pacientes com cancro da próstata em estágio avançado com sinais e sintomas de metástase."
IN:NM
Um grupo de cientistas descobriu que uma proteína ligada à depressão pode ajudar o cancro da próstata a invadir os ossos, situação responsável por 90% das mortes por cancro da próstata.
No entanto, a proteína presente no cérebro que reduz os níveis de ‘hormonas da felicidade’, pode ser bloqueada por uma droga chamada clorgyline – algo semelhante aos antidepressivos tradicionais.
Esta descoberta, feita em estudos com ratos, pode trazer uma nova esperança de tratamento para os homens com cancros da próstata em estadios avançados, segundo reporta o Daily Mail.
O principal autor do estudo publicado na revista Cancer Cell, Dr. Jason Wu, da Universidade Estadual de Washington, nos Estados Unidos, destaca: “Quando reduzimos a expressão desta enzima nas células de cancro da próstata, descobrimos, encontramos menos metástases ósseas de cancro da próstata”.
Mas há mais: “Por outro lado, se dávamos mais expressão a esta enzima nas células de cancro da próstata, descobrimos mais metástases nos ossos dos ratos. As nossas descobertas fornecem um fundamento para prosseguir o novo uso destes ‘velhos’ medicamentos antidepressivos para beneficiar os pacientes com cancro da próstata em estágio avançado com sinais e sintomas de metástase."
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