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Um imigrante português na Suíça confessou, esta terça-feira, aos investigadores "ser o responsável pela morte" de uma vizinha de 73 anos de Genebra, em fevereiro de 2015.
O crime remonta a 2015, mas o cadáver da mulher só foi encontrado segunda-feira, em Nantua, França. Confrontado pelo procurador com a descoberta do corpo, o português - que já se encontrava preso por este crime - admitiu que matou a vizinha, mas garantiu que se tratou de um acidente.
A morte terá resultado de uma discussão com a vítima, que culminou com um empurrão fatal, revela o jornal "Tribune de Genève". O homem garante que a mulher bateu com a cabeça na cama e morreu.
No dia seguinte, o suspeito terá metido o cadáver na mala do carro e despejado o corpo numa ravina em Nantua, França. Eric Beuamont, advogado do suspeito português, afirma que o seu cliente pediu desculpa e se mostrou arrependido pelo ato.
Segundo a acusação, o homem exibiu vários comportamentos suspeitos e levantou dinheiro com o cartão bancário da vítima, o que levou as autoridades a fazer buscas domiciliárias na Suíça e numa casa em Portugal. Acabaram por encontrar alguns objetos pessoais da mulher que é identificada apenas como "B.".
Leia mais:JN
O crime remonta a 2015, mas o cadáver da mulher só foi encontrado segunda-feira, em Nantua, França. Confrontado pelo procurador com a descoberta do corpo, o português - que já se encontrava preso por este crime - admitiu que matou a vizinha, mas garantiu que se tratou de um acidente.
A morte terá resultado de uma discussão com a vítima, que culminou com um empurrão fatal, revela o jornal "Tribune de Genève". O homem garante que a mulher bateu com a cabeça na cama e morreu.
No dia seguinte, o suspeito terá metido o cadáver na mala do carro e despejado o corpo numa ravina em Nantua, França. Eric Beuamont, advogado do suspeito português, afirma que o seu cliente pediu desculpa e se mostrou arrependido pelo ato.
Segundo a acusação, o homem exibiu vários comportamentos suspeitos e levantou dinheiro com o cartão bancário da vítima, o que levou as autoridades a fazer buscas domiciliárias na Suíça e numa casa em Portugal. Acabaram por encontrar alguns objetos pessoais da mulher que é identificada apenas como "B.".
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