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Foi azar. Foi uma noite de copos em que correu tudo mal." O desabafo de um dos arguidos foi feito esta terça-feira, no Tribunal de Aveiro, na primeira sessão de julgamento do roubo de um carro da Polícia Judiciária e de uma arma da mesma autoridade, que os ladrões tentaram depois vender por 50 €.
A história é quase caricata. Os dois jovens, que agora começaram a ser julgados por furto qualificado, viram uma garagem aberta e apoderaram-se de um carro que tinha as chaves no interior. Não sabiam que a viatura era da Polícia Judiciária.
Contam os arguidos que quando perceberam que se tratava de um carro da polícia entraram em pânico. Mais ainda quando, no porta-luvas, perceberam que havia uma pistola 9 milímetros, também da PJ.
Chamaram um amigo para os ajudar. Este terá ficado encarregue de se desfazer do carro. E também da arma, para evitar problemas maiores.
Só que aí tudo voltou a correr mal. O terceiro jovem decidiu vender a arma. Contactou mais três amigos, que também estão acusados do furto da arma, e arranjaram um quarto homem interessado na compra.
Cinquenta euros terá sido o valor que o último suspeito pagou pela pistola. Mas voltou o azar. Chegou a casa com a arma dentro de um saco e deixou-a ali, durante alguns minutos. Suspeito de violência doméstica, a mulher tentou ver o que estava no saco e encontrou a pistola. Chamou de imediato a PSP porque pensava que a arma ia servir para a matar. Foram todos presos pouco tempo depois.
Ler mais em:CM
A história é quase caricata. Os dois jovens, que agora começaram a ser julgados por furto qualificado, viram uma garagem aberta e apoderaram-se de um carro que tinha as chaves no interior. Não sabiam que a viatura era da Polícia Judiciária.
Contam os arguidos que quando perceberam que se tratava de um carro da polícia entraram em pânico. Mais ainda quando, no porta-luvas, perceberam que havia uma pistola 9 milímetros, também da PJ.
Chamaram um amigo para os ajudar. Este terá ficado encarregue de se desfazer do carro. E também da arma, para evitar problemas maiores.
Só que aí tudo voltou a correr mal. O terceiro jovem decidiu vender a arma. Contactou mais três amigos, que também estão acusados do furto da arma, e arranjaram um quarto homem interessado na compra.
Cinquenta euros terá sido o valor que o último suspeito pagou pela pistola. Mas voltou o azar. Chegou a casa com a arma dentro de um saco e deixou-a ali, durante alguns minutos. Suspeito de violência doméstica, a mulher tentou ver o que estava no saco e encontrou a pistola. Chamou de imediato a PSP porque pensava que a arma ia servir para a matar. Foram todos presos pouco tempo depois.
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