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Uma professora inglesa, que leciona na escola secundária de Ousedale, em New Pagnell, no Reino Unido está a dar que falar depois de ter sido suspensa pela direção da escola, por ter publicado uma fotografia considerada "provocante" nas redes sociais. Lydia Ferguson, de 39 anos, considera-se vítima de uma injustiça e tem nos seus alunos os seus maiores defensores.
O momento em que Lydia é acusada de mostrar fotografias "ousadas" e "provocantes" pela direção foi captado pelos alunos, que filmaram todo o processo até a professora ser encaminhada para fora do recinto escolar.
A inglesa, que é casada e mãe de três crianças, refuta as acusações e defende que as suas fotografias não têm nada de "sedutor ou inapropriado". Por sua vez, os alunos criaram uma petição online chamada "Queremos a professora Ferguson de volta", que contava já com largas centenas de apoiantes.
"Não achamos que as fotografias tenham algo de mal. É uma professora brilhante, que ajuda alunos vítimas de bullying. Faz tudo para nos ajudar e todos os alunos ficaram tristes com a sua suspensão", explicam alguns alunos de Lydia.
A diretora da escola, Sue Carbert, não quis comentar o caso. "Se temos algum problema com um membro do pessoal docente, esse assunto não será discutido com os estudantes. Temos conhecimento de rumores e queixas, mas as conclusões que estamos a tirar têm por base factos", conclui.
Ler mais em: CM
O momento em que Lydia é acusada de mostrar fotografias "ousadas" e "provocantes" pela direção foi captado pelos alunos, que filmaram todo o processo até a professora ser encaminhada para fora do recinto escolar.
A inglesa, que é casada e mãe de três crianças, refuta as acusações e defende que as suas fotografias não têm nada de "sedutor ou inapropriado". Por sua vez, os alunos criaram uma petição online chamada "Queremos a professora Ferguson de volta", que contava já com largas centenas de apoiantes.
"Não achamos que as fotografias tenham algo de mal. É uma professora brilhante, que ajuda alunos vítimas de bullying. Faz tudo para nos ajudar e todos os alunos ficaram tristes com a sua suspensão", explicam alguns alunos de Lydia.
A diretora da escola, Sue Carbert, não quis comentar o caso. "Se temos algum problema com um membro do pessoal docente, esse assunto não será discutido com os estudantes. Temos conhecimento de rumores e queixas, mas as conclusões que estamos a tirar têm por base factos", conclui.
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