- Entrou
- Ago 4, 2007
- Mensagens
- 37,394
- Gostos Recebidos
- 802
Dominique, uma bebé de 10 meses, teve de ser sujeita a uma operação de alto risco para a separar da sua irmã gémea parasita. A bebé, natural da Costa do Marfim, nasceu com as pernas da gémea presas ao pescoço e às costas. Além disso, tinha duas colunas vertebrais.
"Um gémeo parasita é um gémeo idêntico que não consegue separar-se durante o desenvolvimento. Não é outro gémeo independente, mas um gémeo que estava dependente do seu sistema corporal, de tal forma que o coração e os pulmões de Dominique lhe forneciam o alimento", explica o neurocirurgião John Ruge, que esteve envolvido na operação, à agência Reuters.
Neste momento a criança encontra-se ao cuidado de uma família de acolhimento, em Chicago, nos Estados Unidos, depois de ter sido operada com sucesso no Hospital Infantil Advocate, no passado dia 8 de março, situado no estado de Illinois.
A cirurgia demorou 6 horas, teve o contributo de mais de 50 profissionais da medicina, desde neurocirurgiões, cirurgiões plásticos e crânio-faciais, ortopedistas, radiologistas, enfermeiros, terapeutas, entre outros.
A menina foi para casa passado 5 dias da operação. Após a intervenção, Dominique tem agora mais possibilidades de ter uma vida normal.
A esperança média de vida da criança era muito reduzida, uma vez que o coração e os pulmões estavam a suportar dois corpos e que as pernas da gémea continuariam a crescer, o que lhe causaria severas deformações na coluna vertebral, bem como dores crónicas.
Ler mais em: CM
"Um gémeo parasita é um gémeo idêntico que não consegue separar-se durante o desenvolvimento. Não é outro gémeo independente, mas um gémeo que estava dependente do seu sistema corporal, de tal forma que o coração e os pulmões de Dominique lhe forneciam o alimento", explica o neurocirurgião John Ruge, que esteve envolvido na operação, à agência Reuters.
Neste momento a criança encontra-se ao cuidado de uma família de acolhimento, em Chicago, nos Estados Unidos, depois de ter sido operada com sucesso no Hospital Infantil Advocate, no passado dia 8 de março, situado no estado de Illinois.
A cirurgia demorou 6 horas, teve o contributo de mais de 50 profissionais da medicina, desde neurocirurgiões, cirurgiões plásticos e crânio-faciais, ortopedistas, radiologistas, enfermeiros, terapeutas, entre outros.
A menina foi para casa passado 5 dias da operação. Após a intervenção, Dominique tem agora mais possibilidades de ter uma vida normal.
A esperança média de vida da criança era muito reduzida, uma vez que o coração e os pulmões estavam a suportar dois corpos e que as pernas da gémea continuariam a crescer, o que lhe causaria severas deformações na coluna vertebral, bem como dores crónicas.
Ler mais em: CM