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O episódio que lhe deu origem remonta a 1981 e Bill Gates, em 2013, considerou-o um erro, mas hoje quem ainda não usou um Ctrl+Alt+Del provavelmente nunca usou um computador.
Provavelmente se tem um computador já passou por um episódio em que teve de recorrer ao famoso Ctrl+Alt+Del, a solução mais drástica que pode usar quando o computador não responde aos seus comandos.
Pois bem, o que provavelmente não sabe é que tudo começou em 1981, quando David Bradley foi convidado pela IBM para desenvolver uma gama de computadores pessoais, de pequenas dimensões, para concorrer com a Apple e a RadioShack.
Durante o processo de desenvolvimento deste computador, muitas vezes os programadores, que trabalhavam com folha branca, ou seja, sem base, acabavam por ter de encerrar e reiniciar o sistema sempre que era encontrada uma falha. Aqui o problema era que sempre que o computador voltava a iniciar, acabavam por perder vários minutos com o carregamento da memória.
Bradley, cansado com a perda de tempo que exigia este processo, acabou por desenvolver uma forma de reiniciar o sistema sem ter de passar por todo este processo e, desta forma, criou um comando específico que lhe permitisse exatamente isso.
“Em alguns dias, tínhamos de voltar ao início do processo a cada cinco minutos para descobrir o problema”, refere Bradley citado pelo site MentalFloss.
Mas porquê a escolha destas teclas em específico? Segundo este especialista foi a forma mais fácil que encontrou para que as teclas não ficassem demasiado próximas, evitando assim que, por descuido, o utilizador as pressionasse sem intenção. Mas a verdade é que esta função, no fundo, nunca devia ter sido disponibilizada para os utilizadores.
Contudo, foi na década de 1990 que este comando se tornou popular. Com o lançamento do Windows, e com o aparecimento do ‘Blue Screen of Death’ (ecrã azul da morte) este espalhou-se de boca em boca entre amigos e ganhou o seu estatuto dentro da cultura popular da área tecnológica.
IN:NM
Provavelmente se tem um computador já passou por um episódio em que teve de recorrer ao famoso Ctrl+Alt+Del, a solução mais drástica que pode usar quando o computador não responde aos seus comandos.
Pois bem, o que provavelmente não sabe é que tudo começou em 1981, quando David Bradley foi convidado pela IBM para desenvolver uma gama de computadores pessoais, de pequenas dimensões, para concorrer com a Apple e a RadioShack.
Durante o processo de desenvolvimento deste computador, muitas vezes os programadores, que trabalhavam com folha branca, ou seja, sem base, acabavam por ter de encerrar e reiniciar o sistema sempre que era encontrada uma falha. Aqui o problema era que sempre que o computador voltava a iniciar, acabavam por perder vários minutos com o carregamento da memória.
Bradley, cansado com a perda de tempo que exigia este processo, acabou por desenvolver uma forma de reiniciar o sistema sem ter de passar por todo este processo e, desta forma, criou um comando específico que lhe permitisse exatamente isso.
“Em alguns dias, tínhamos de voltar ao início do processo a cada cinco minutos para descobrir o problema”, refere Bradley citado pelo site MentalFloss.
Mas porquê a escolha destas teclas em específico? Segundo este especialista foi a forma mais fácil que encontrou para que as teclas não ficassem demasiado próximas, evitando assim que, por descuido, o utilizador as pressionasse sem intenção. Mas a verdade é que esta função, no fundo, nunca devia ter sido disponibilizada para os utilizadores.
Contudo, foi na década de 1990 que este comando se tornou popular. Com o lançamento do Windows, e com o aparecimento do ‘Blue Screen of Death’ (ecrã azul da morte) este espalhou-se de boca em boca entre amigos e ganhou o seu estatuto dentro da cultura popular da área tecnológica.
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