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Ver anexo 152025
Tribunal britânico declarou culpado clínico especialista em cancro da mama que fazia operações e biopsias que não eram precisas.
Ian Paterson, de 59 anos, especialista em cancro da mama, foi condenado relativamente a 20 crimes de ofensas corporais, no tribunal de Nottingham Crown, por ter feito cirurgias e outras intervenções clínicas em pacientes sem que elas fossem necessárias.
Acredita-se mesmo que o número total de vítimas possa ascender aos milhares.
De acordo com a Sky News, o tribunal ouviu que Paterson realizou várias operações que mudaram a vida dos pacientes, sem qualquer justificação médica, exagerando ou mentindo sobre a possibilidade da existência de risco de cancro. Entre as intervenções estão várias mastectomias.
O número total de pessoas operadas por Ian Paterson é de 4424, isto no serviço nacional de saúde britânico (o NHS), tendo o médico trabalhado também no privado, diz a BBC.
Na sequência disso, o NHS já teve de pagar mais de 21 milhões de euros por danos causados.
A sentença vai ser lida em maio e espera-se que Peterson seja condenado a passar o resto da vida na prisão.
Suspenso em 2012, o cirurgião realizou "operações em pacientes vulneráveis que eram desnecessárias e causaram sofrimento físico, cicatrizes e feridas nos pacientes", afirmou Mark Payne, superintendente da polícia de West Midlands.
"Assim, como resulto da sua ganância e arrogância, muitos dos pacientes sofreram psicologicamente, acreditando que precisavam de uma operação devido ao risco de terem cancro da mama. Peterson era um 'bully' controlador, que fez de Deus com a vida das pessoas, para poder levar uma vida luxuosa", acrescentou.
Peterson tem várias casas em Inglaterra, mais uma casa de férias nos EUA. As autoridades acreditam que as acções eram mesmo para ganho financeiro e manter um estilo de vida luxuoso.
Fonte
Tribunal britânico declarou culpado clínico especialista em cancro da mama que fazia operações e biopsias que não eram precisas.
Ian Paterson, de 59 anos, especialista em cancro da mama, foi condenado relativamente a 20 crimes de ofensas corporais, no tribunal de Nottingham Crown, por ter feito cirurgias e outras intervenções clínicas em pacientes sem que elas fossem necessárias.
Acredita-se mesmo que o número total de vítimas possa ascender aos milhares.
De acordo com a Sky News, o tribunal ouviu que Paterson realizou várias operações que mudaram a vida dos pacientes, sem qualquer justificação médica, exagerando ou mentindo sobre a possibilidade da existência de risco de cancro. Entre as intervenções estão várias mastectomias.
O número total de pessoas operadas por Ian Paterson é de 4424, isto no serviço nacional de saúde britânico (o NHS), tendo o médico trabalhado também no privado, diz a BBC.
Na sequência disso, o NHS já teve de pagar mais de 21 milhões de euros por danos causados.
A sentença vai ser lida em maio e espera-se que Peterson seja condenado a passar o resto da vida na prisão.
Suspenso em 2012, o cirurgião realizou "operações em pacientes vulneráveis que eram desnecessárias e causaram sofrimento físico, cicatrizes e feridas nos pacientes", afirmou Mark Payne, superintendente da polícia de West Midlands.
"Assim, como resulto da sua ganância e arrogância, muitos dos pacientes sofreram psicologicamente, acreditando que precisavam de uma operação devido ao risco de terem cancro da mama. Peterson era um 'bully' controlador, que fez de Deus com a vida das pessoas, para poder levar uma vida luxuosa", acrescentou.
Peterson tem várias casas em Inglaterra, mais uma casa de férias nos EUA. As autoridades acreditam que as acções eram mesmo para ganho financeiro e manter um estilo de vida luxuoso.
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