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As marcas de distribuição e de primeiro preço, as chamadas marcas brancas, estão a crescer em Portugal, pela primeira vez desde 2012, altura em que valiam 37% do cabaz de compras das famílias. Desde então foram caindo até atingir os 33,3% em 2016, mas neste arranque de ano estão novamente a crescer e valem já 34,5% do talão do supermercado. Para Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca, a Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca, este crescimento pode significar que os operadores no mercado tentam já antecipar a entrada da Mercadona, prevista para 2019, cadeia em que as marcas próprias têm um grande peso.
Os dados são da Nielsen e referem-se ao primeiro trimestre do ano, uma altura em que as vendas de bens de grande consumo cresceram 1,6%, no valor total de 1841 milhões de euros. A verdade é que a comparação homóloga é desfavorável, já que no ano passado a Páscoa se festejou a 27 de março e neste ano foi a 16 de abril, o que justifica que o consumo dos portugueses em março de 2016 tenha aumentado 7,2% e neste ano, no mesmo mês, tenha caído 0,4%. Tudo indica que na próxima edição dos Scan Trends da Nielsen se assista a um inflacionar das compras por esta via.
lusa
Os dados são da Nielsen e referem-se ao primeiro trimestre do ano, uma altura em que as vendas de bens de grande consumo cresceram 1,6%, no valor total de 1841 milhões de euros. A verdade é que a comparação homóloga é desfavorável, já que no ano passado a Páscoa se festejou a 27 de março e neste ano foi a 16 de abril, o que justifica que o consumo dos portugueses em março de 2016 tenha aumentado 7,2% e neste ano, no mesmo mês, tenha caído 0,4%. Tudo indica que na próxima edição dos Scan Trends da Nielsen se assista a um inflacionar das compras por esta via.
lusa